Folha Geral: Portal da Prefeitura de Jales fica no nível intermediário na análise da ATRICON. Não atinge nível Prata

 Jales 

não aparece na lista das 50 cidades campeãs de emprego no mês de outubro; das 50 cidades campeãs de emprego nos 10 meses do ano e entre as 50 cidades campeãs no acumulado de 12 meses divulgada pelo Governo do Estado de Sp nesta quinta-feira (4).

Para

 compensar, os municípios vizinhos Fernandópolis e Votuporanga, também não aparecerem na lista.

Das 

cidades que margeiam a rodovia Euclides da Cunha nenhuma na relação. 



De acordo

com Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON) no Programa Nacional da Transparência Pública - PNTP Edição 2025, o Portal do Poder Executivo  do Município de Jales ficou no nível Intermediário com 73,80%. na analises dos dados.

Em 

2023 o portal do Executivo jalesense obteve 69,66% e, em 2024 caiu para 67,66% nas análises dos dados.

Este 

ano foi para 73,80% no Radar Nacional de Transparência. Deu uma melhorada, mas não chegou ao nível Prata. 

Foram 

avaliados 10.012 portais, ou seja, 86,11% de 11.699 deles

O Portal

da Câmara Municipal de Jales também não alcançou um percentual satisfatório. Ficou no nível Intermediário.

No Radar

Nacional de Transparência, o portal do Legislativo jalesense alcançou o resultado de 71,64%.

Em relação

 ao ano de 2024, o Portal da Câmara atingiu o resultado de 76,10%, bem melhor que 2025.

O Programa 

Nacional de Transparência Pública (PNTP), liderado pela Atricon, é uma iniciativa voltada para promover e avaliar a transparência das informações públicas em Estados e municípios brasileiros. 

Ele se 

baseia em mais de 130 critérios de avaliação, que ajudam a medir o grau de transparência das entidades públicas, permitindo comparações e gerando indicadores de melhoria.

A apresentação

aconteceu nesta sexta-feira (5), em Florianópolis (SC), que integrou a programação paralela do IV Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (CITC).

Nesta

 segunda-feira (8), a partir das 18h, os vereadores vão se reunir no Plenário Tancredo Neves, da Câmara Municipal de Jales. para mais uma reunião ordinária. 

Os vereadores

vão apreciar 27 Indicações que pedem ao Executivo melhorias e reparos em diversos pontos da cidade. 

Entre 

os assuntos a serem abordados, estão: limpeza e manutenção de bocas de lobo, implantação de novo sarjetão em rua, limpeza na lateral do Cemitério Municipal da Consolação, pintura na sinalização asfáltica indicando que é proibido estacionar, conserto de tampa metálica afundada em calçada e operação tapa-buracos

Duas 

Moções de Aplausos - deve bater o recorde de Legislaturas anteriores – e, ainda na pauta, 5 Requerimentos. 

Em discussão

e votação o orçamento anual do Município para o exercício de 2026.

Os vereadores 

vão apreciar também o Projeto de Decreto Legislativo de autoria da vereadora Franciele Cristina Villa Matos, que concede ao deputado federal Fernando Marangoni (União /SP) o título de “Cidadão Jalesense”.

Também 

vão apreciar Projeto de Lei de autoria do edil Fábio Kazuto Matsumura, denominando o Almoxarifado Municipal de João Sebastião Viotto, servidor público municipal por 28 anos, falecido em 16 de agosto de 2022.

Justíssima

homenagem e elogiamos a percepção do vereador Kazuto.  Viotto deixou um legado em Jales.

Pesquisa de

opinião pública realizada este ano (entre 07 e 14 de julho), por meio de 2.005 entrevistas presenciais em 130 municípios do país, foi executada pelo Instituto Datafolha, referido entre os mais eficientes.

 O assunto

focado na pesquisa – de elevada importância nacional e muito oportuno, foi: regimes políticos. Regimes políticos são maneiras como as nações exercem o poder. Podem ser: democracia, autoritarismo, totalitarismo.

Na democracia

o poder é exercido pelo povo, que escolhe os governantes em eleições livres. No autoritarismo o poder maior está nas mãos de um grupo ou partido. No totalitarismo o poder pertence apenas aos que adotam uma ideologia.

Nem sempre

é possível definir certamente qual é o regime político de cada país. Porém, é muito comum que países democráticos tenham democracias imperfeitas. Por exemplo, onde as elites políticas e econômicas exerçam poder para obter privilégios.

Casos alarmantes

que existiram – e ainda causam preocupações – referem-se a grupos extremistas que desejam substituir as democracias por regimes políticos autoritários ou totalitários. Ou seja, tomar o poder dos verdadeiros donos dos países: os povos.

Há várias formas

de justificar a tomada de poder. Os grupos alegam ideologias políticas, convicções religiosas, diferenças raciais e outras atitudes separatistas para dominar o poder, excluindo do poder as demais pessoas.

Nestes tempos

de tensões políticas intensas, a pesquisa do Instituto Datafolha, por encomenda do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou que 74% dos brasileiros (3 entre 4 brasileiros) defendem a democracia como melhor regime político.

As últimas

presidenciais – (Bolsonaro PSL x Haddad PT) e (Lula PT x Bolsonaro PL) – não deixaram saudade na maioria dos entrevistados. A pesquisa revelou que 72% dos entrevistados veem o país polarizado, sem respeito às diferenças políticas.

O levantamento

do Instituto Datafolha também mostrou os índices de confiança dos entrevistados na Presidência da República (63%), no Senado Federal (65%) e na Câmara dos Deputados (62%). Números bem parecidos.

Por último,

a pesquisa deu três boas dicas sobre a insatisfação dos brasileiros com os serviços públicos. Os níveis de insatisfação foram: segurança pública (58%), sistema de saúde (54%) e área da educação (48%).

Quando políticos

e eleitores não conseguem se apartar da cultura política, ou seja, das convicções e comportamentos que costumam direcionar os líderes e os liderados, acabam perdendo espaço para as novas realidades.

Não há como

evitar que o tempo passa, as coisas mudam, novidades chegam. Todos temos que acompanhar o progresso: empregados, empregadores, prestadores de serviços, comerciantes, produtores rurais e assim por diante.

Florianópolis,

a capital catarinense, está testando um modelo de enfrentamento à situação dos moradores de rua, baseado em emprego formal com acompanhamento contínuo. Em dois meses, 16 pessoas já foram contratadas.

A parceria entre

a prefeitura, empresas e entidades sociais tem o objetivo de promover a reinserção social de pessoas em situação de rua. A situação de rua dá liberdade e não exige compromisso. Mas o preço é alto: a marginalidade social.

A experiência

criada há dois meses tem acompanhamento técnico, suporte social e apoio contínuo. Os primeiros resultados mostram avanço no processo: 16 pessoas foram admitidas: 14 atuantes em limpeza e reparos de pontos públicos e 2 educadores.

Os contratados



recebem salário-base de R$ 2.200,00 – além dos direitos trabalhistas – e não se trata de assistencialismo e sim de inclusão produtiva real permanente. Isto pode evoluir para solucionar a vida dos mais vulneráveis e beneficiar a cidade.


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