Biodécodage, a terapia em alta na saúde integrativa

 


Como a Biodécodage ajudou a ex produtora Celia Fadul a resgatar seu propósito de vida e transformar a própria técnica em uma profissão.

Celia Fadul construiu uma carreira na moda, trabalhando em revistas como Elle, na MTV e em desfiles internacionais em Paris. Ela conta que, ao final de seus dias de trabalho, já morando em outros países, encontrava formas de ajudar as pessoas: “em Paris, ia ajudar os refugiados kosovares na época da guerra do Kosovo”. Foi a partir dessa realidade que ela começou a estudar como trazer mais bem-estar à vida atribulada que levamos.

Célia revela que o caminho foi longo: “estudei na Cruz Vermelha em Paris, Xamanismo no México, Leitura de registros Akáshicos nos Estados Unidos, me especializei na leitura de Mesa Radiônica da Fraternidade Branca, em São Paulo e, por último, fiz meu encontro com o método de cura dos Maōris aborígenes da Nova Zelândia, para onde acabei indo vários anos consecutivos para me formar como terapeuta Maōri”.

A terapia Maōri consiste em limpar traumas e memórias emotivas negativas do nosso corpo, reenergizando as células  através de terapia corporal e foi um grande determinante para que Celia chegasse até a Biodécodage: “queria me aprofundar ainda mais sobre como essas memórias agiam no nosso corpo causando nossas doenças. E então, como nada é por acaso, uma amiga me falou sobre a Biodécodage e como a doença acaba sendo nossa cura”.

Celia lembra que a primeira informação importante é a de que nada substitui o diagnóstico médico ou o tratamento, em casos de patologia. Porém, ela enfatiza: “muitas curas acabam sendo mais demoradas ou inclusive não acontecem porque estamos apegados ao trauma que causou a patologia. Por isso, o tratamento das emoções é tão necessário”.

Celia finalizará em setembro/2023 o último Ciclo 3 da formação em Biodécodage, formação ofertada  pelo Instituto Cintia Chiarelli, o único homologado no Brasil para oferecer a formação original, criada por Christian Flèche. Ela conta que a Biodécodage ajudou na sua própria cura e, por isso, ela decidiu levar a técnica para que outras pessoas encontrem igualmente suas curas. “Não sou eu que curo, só acompanho o paciente em seu processo de cura. E isso é lindo, parece mágica”, conta ela.

Celia revela que o terapeuta em Biodécodage acompanha o paciente com escuta atenta biológica e não psicológica, prestando atenção na linguagem do corpo e não da mente: “a linguagem corporal não mente, enquanto o pensamento pode nos enganar ao interpretar mal um evento, por isso, com a Biodécodage, o caminho da cura é mais rápido”.

Sobre a Biodécodage

Segundo seu criador, Christian Flèche, a Biodécodage leva em conta que a as doenças têm uma intenção positiva. Quando não conseguimos expressar o que sentimos, nossas necessidades, o corpo faz isso por nós através dos sintomas que preenchem a necessidade não atendida. A doença é como uma solução "perfeita" e duradoura de adaptação a um momento estressante do passado, diante do qual não havia recurso, nenhuma solução para realmente satisfazer a necessidade sentida. O método é complementar à medicina e funciona decodificando os sintomas, que são a linguagem do corpo, e fazendo a ligação entre os sintomas e as emoções que podem estar na origem de seu desencadeamento.

 

Sobre o Instituto Cintia Chiarelli

O Instituto Cintia Chiarelli foi criado em 2018, com sede em Rolândia, no Paraná, fruto da vontade de sua idealizadora de ajudar mais e mais pessoas a desenvolverem uma relação equilibrada entre as emoções e a saúde, seja ela mental ou física. Desde medos de 2018, oferece de forma inédita e exclusiva a formação oficial em Biodécodage das Doenças, homologada pelo criador da técnica, Christian Flèche. Até hoje, o Instituto já formou mais de 150 profissionais da área da saúde.

 

Saiba mais:

https://institutocintiachiarelli.com.br | @institutocintiachiarelli

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