A Europa, por exemplo, conta com uma grande quantidade de imigrantes, o que acaba refletindo diretamente dentro do campo. Para se ter uma ideia, a Eurocopa de 2021, principal campeonato de futebol entre seleções dos países da União das Associações Europeias de Futebol (UEFA), contou com a participação de 624 jogadores, sendo que 93 deles possuíam dupla cidadania.
De origem africana, asiática e, claro, brasileira, podemos citar alguns atletas como: Képler Laveran de Lima Ferreira, popularmente conhecido como Pepe, que obteve a cidadania portuguesa; Thiago Alcântara, que possui as nacionalidades italiana, espanhola e brasileira; e Mário Fernandes, que possui cidadania russa.
Em outras palavras, diversos países do continente europeu, que têm pouca tradição no futebol, optaram por entrar nessa disputa para conquistar mais jogadores. E a obtenção da cidadania europeia tornou-se um componente facilitador para integrar os elencos dos clubes do continente.
Afinal, a dupla cidadania é capaz de abrir portas para um leque de oportunidades dentro do exterior, dando mais chances para o atleta ser contratado no mercado europeu e ainda abrindo portas para o conhecimento da cultura de outros países.
Apesar de parecer algo trabalhoso, quando atrelado a profissionais especializados, o processo de retirada da dupla nacionalidade só traz benefícios para a vida de qualquer atleta profissional.
*Rafael Gianesini é co-fundador da Cidadania4U - primeira empresa brasileira criada com o objetivo de auxiliar pessoas a obter a cidadania europeia de forma transparente e prática e em um ambiente 100% online.
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