27/02/2020 as 06:22 | Fernandópolis | Da Redaçao Região Noroeste
A
Justiça de Fernandópolis atendeu pedido do delegado seccional Ailton
Canato e transformou as prisões temporárias de nove pessoas já presas na
Operação Hígia em preventiva. A decisão foi do juiz da 2ª vara
Criminal, Vinicius Castrequini Buffulin.
Com essa decisão, os presos podem deixar a Cadeia Pública de Guarani d´Oeste e serem transferidos para outros presídios na região, como a Penitenciária de Paulo de Faria - recém-inaugurada -, Riolândia ou até mesmo em Presidente Venceslau, onde possui cela especial para advogados.
Entre os presos está o ex-deputado estadual Gilmar Gimenes (PSDB) e a antiga diretoria da Santa Casa de Fernandópolis formada por membros da OSS de Andradina, tendo como figurantes Sebastião Sergio da Silva, Fábio Óbici, Fernando Zanqui, Duílio Igor de Oliveira, Luciano Jara Rodrigues, além de um advogado e outros dois de Araçatuba e da diretora do AME, Gláucia Basaglia, que cumpre prisão domiciliar.
Outros membros dos Conselhos Fiscal e Administrativo, em várias gestões, seguem com restrições impostas pela Justiça e estão proibidos de frequentar o hospital – salvo por necessidade médica -, sair do município sem autorização e manter contato com os envolvidos.
Os investigados serão indiciados por peculato, fraude em licitações, falsidade ideológica, homicídio doloso, aborto e organização criminosa.
A Justiça também decretou o bloqueio de bens de todos os envolvido
Com essa decisão, os presos podem deixar a Cadeia Pública de Guarani d´Oeste e serem transferidos para outros presídios na região, como a Penitenciária de Paulo de Faria - recém-inaugurada -, Riolândia ou até mesmo em Presidente Venceslau, onde possui cela especial para advogados.
Entre os presos está o ex-deputado estadual Gilmar Gimenes (PSDB) e a antiga diretoria da Santa Casa de Fernandópolis formada por membros da OSS de Andradina, tendo como figurantes Sebastião Sergio da Silva, Fábio Óbici, Fernando Zanqui, Duílio Igor de Oliveira, Luciano Jara Rodrigues, além de um advogado e outros dois de Araçatuba e da diretora do AME, Gláucia Basaglia, que cumpre prisão domiciliar.
Outros membros dos Conselhos Fiscal e Administrativo, em várias gestões, seguem com restrições impostas pela Justiça e estão proibidos de frequentar o hospital – salvo por necessidade médica -, sair do município sem autorização e manter contato com os envolvidos.
Os investigados serão indiciados por peculato, fraude em licitações, falsidade ideológica, homicídio doloso, aborto e organização criminosa.
A Justiça também decretou o bloqueio de bens de todos os envolvido
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