O vereador

Tiago Abra (PP) solicitou do chefe do Poder Executivo, Flávio Prandi (DEM), informações sobre os motivos de não haver cestas básicas para serem distribuídas pelo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS). Tiago Abra recebeu reclamações de munícipes sobre interrupção no fornecimento das cestas básicas.

Abra lembrou

que em abril de 2018 houve uma licitação no valor de R$ 140 mil para a aquisição de cestas básicas. Quer saber se aquele valor licitado se exauriu e se há previsão para a regularização do fornecimento de cestas básicas às famílias de baixa renda.

Catorze

prefeitos de municípios da região estiveram reunidos na segunda-feira, no prédio da ACIJ em Jales, para traçarem as diretrizes durante a semana em apoio aos candidatos João Dória (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL).

A reunião foi

articulada pelo prefeito de Jales, Flávio Prandi (DEM). Contou com a presença dos prefeitos de Jales, Fernandópolis, Santa Fé do Sul, Urânia e outros municípios. Como se sabe, o vice da chapa de Dória é o deputado federal Rodrigo Garcia (DEM), que mantém estreitos laços políticos com o prefeito jalesense.

De outro lado,

uma caravana com cerca de 80 prefeitos da região, liderada pelo deputado estadual reeleito Itamar Borges (MDB), de Santa Fé do Sul, e pelo candidato não eleito Valdomiro Lopes (PSB), de S. J. Rio Preto, se reuniu na terça-feira (dia 23) na capital paulista para um café da manhã com o candidato Márcio França (PSB). A imprensa regional anunciou.

Para não ficar

para trás, o deputado federal Fausto Pinato (PP), de Fernandópolis, articulou a vinda do candidato Márcio França (PSB) à sua cidade. Foi na quarta-feira (24)

Jales e região

devem contar com pelo menos três deputados federais para defender seus interesses: Baleia Rossi (MDB) 913 votos, apoiado pelo vice-prefeito Garça (MDB); Fausto Pinato (PP) 1.960 votos, e também Geninho Zuliani (DEM) 1226 votos, este apoiado pelo prefeito Flá Prandi (DEM). Os votos se referem ao município de Jales

Dois candidatos

bem votados no município de Jales – Eduardo Bolsonaro com 2.320 votos e Joice Hasselmann com 1.199 votos –, ambos do PSL, devem ser cobrados em termos de reivindicações pelos eleitores jalesenses que neles votaram.

Jales também

deverá contar com o apoio do deputado federal eleito Luiz Flávio Gomes (PSB), que aqui teve 690 votos. Ele fez dobradinha com o candidato a deputado estadual por Jales, o delegado de polícia Edson Sakashita (PHS).

Enquanto a

Justiça Eleitoral não endurecer com veiculação de mensagens nos programas eleitorais partidários gratuitos, a baixaria articulada pelos marqueteiros dos candidatos vai ser uma rotina constante. Se o TSE está de acordo com que vai ao ar nesses programas, o eleitor de bom senso tem que desligar o rádio e a televisão para não ouvir baixarias.

Os partidos e

seus candidatos têm programa de governo registrado por obrigatoriedade da lei junto ao TSE. Isto é o que deve ser levado ao conhecimento da população durante a campanha. Nada mais justo esta divulgação seja feita com responsabilidade.

A temperatura

política das eleições neste segundo turno está elevada. A luta pela conquista de votos, que envolve pessoas e organizações, permite qualquer tipo de prática. Está difícil separar a verdade da mentira, quem tem razão de quem não tem razão.

Nesta semana,

o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá sido avisado, por autoridades norte-americanas, que corre risco de sofrer atentado de morte por parte de grupos criminosos internacionais. Verdade ou não, isso bota mais lenha na fogueira.

Nesta mesma

semana, o candidato ao governo paulista João Dória (PSDB) teve que se defender em público, ao lado da esposa, contra um vídeo montado em que aparece participando de uma orgia. O vídeo foi acessado via internet por um grande público.

As atitudes

dos candidatos – que elogiam a si mesmos e criticam os outros – revelam que todos eles não se mostram como são, verdadeiramente. Seus militantes pensam e agem com inteira parcialidade. Está na cara que há grandes interesses em jogo.

Para presidente,

os candidatos Bolsonaro (PSL) e Haddad (PT) – igualmente – tornam-se suaves em suas posições políticas e se dirigem com generosidade à totalidade do povo brasileiro, buscando votos. Mas para cada um deles, o radical é o outro. É a velha maneira de fazer política.

Para governador,

os candidatos João Dória (PSDB) e Márcio França (PSB) – igualmente – posam como bons mocinhos e bons administradores. Mas trocam farpas envenenadas. Bem que o Estado de São Paulo – o mais industrializado, mais rico e mais populoso do país – merecia ter um político notável para conduzi-lo a um futuro próximo avançado.

Políticos brasileiros

conservam atitudes que lembram os tempos dos coronéis, jagunços e currais eleitorais. Para eles, eleições não servem para promover democracia e dar rumos melhores ao país. A hostilidade contra os outros candidatos, partidos e simpatizantes é terrível.

As pesquisas

eleitorais servem para os eleitores acompanharem o andamento das eleições. Podem conter tendências e podem refletir a intenção de voto dos eleitores num curto espaço de tempo. Podem não se confirmarem nas urnas. Por isto, cuidado com elas.

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