Presidente da ACIJ afirma que área azul no centro pede soluções de longo prazo

Rua 11: uma das mais movimentadas da cidade



Com a desistência da Tetran em explorar a área azul, o problema dos veículos no centro da cidade deve aumentar nos próximos meses, até que seja feita nova licitação. Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Jales, Carlos Roberto Altimari, este é um bom momento para se pensar em soluções de longo prazo, pois a situação tende a ficar cada vez mais complicada se não forem tomadas medidas que realmente possam distribuir melhor as vagas para estacionamento na área central.


Segundo Carlinhos, algumas soluções bastante simples podem ser adotadas, como ampliar as áreas para veículos ocupando espaços públicos ou incentivando a abertura de mais estacionamentos por empresas privadas, melhorando a área azul e organizando o trânsito no centro.

Na avaliação do presidente da ACIJ, as vagas para estacionamento precisam ser regulamentadas de forma eficiente, sem prejudicar os comerciantes e criando meios para que os jalesenses e visitantes tenham melhores condições para fazer suas compras, pagar suas contas e realizar outras tarefas que só podem ser feitas no centro da cidade.

Funcionalidade - O vice-presidente da ACIJ e representante da entidade no Conselho Municipal de Trânsito, Antônio José da Cruz afirma que a área azul é um serviço que precisa ser melhorado constantemente, buscando alternativas, na medida em que a demanda vai crescendo. Ele também afirma que ao mesmo tempo é preciso pensar no longo prazo, pois o número de carros vai sempre aumentar, aumentando também as dificuldades de estacionamento.

A ideia, segundo Toninho Cruz, não é multar, mas fazer o sistema funcionar corretamente, para que todos possam estacionar seus veículos, eliminando coisas do tipo vagas reservadas e mantendo os espaços para as vagas rápidas, além de introduzir novos mecanismos de aprimoramento e fiscalização, como já existem nos grandes centros.

Manter o sistema de rodízio como forma de favorecer o cliente das lojas do centro da cidade também é uma das alternativas que podem ser adotadas, segundo Toninho Cruz.

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