Adelvair David www.addavid.blogspot.com
É muito comum que nas calamidades, nas grandes dificuldades que envolvem maior número de pessoas o homem se prontifique auxiliar, porém, não é o mesmo o sentimento no dia a dia, quando então convivendo com os seus iguais poderia ser mais sensível às necessidades alheias.
AO PROVER O PRÓPRIO BEM, DEVE O HOMEM TAMBÉM PENSAR NO PRÓXIMO
É muito comum que nas calamidades, nas grandes dificuldades que envolvem maior número de pessoas o homem se prontifique auxiliar, porém, não é o mesmo o sentimento no dia a dia, quando então convivendo com os seus iguais poderia ser mais sensível às necessidades alheias.
Saber descobrir aquele que não faz alarde da sua dificuldade, ter um olhar mais perceptivo a fim de identificar o momento delicado dos outros não é para qualquer um, embora não haja aquele que não possa desenvolver esta habilidade, tratando-se de um valor da alma.
O governador espiritual deste orbe, Jesus de Nazaré, demarcou o caminho a ser percorrido para que o homem possa evoluir e ser feliz, e o fez com suor e sangue, mas com profundo amor pela humanidade, sem guerra, sem lutas, sem confrontos de qualquer espécie, o mesmo amor que Ele deseja que os homens alcancem uns pelos outros.
Embora, de alguma forma todos sofram, existem dores superlativas neste mundo. Ter um olhar mais presciente a fim de se antecipar ao sofrimento alheio é sensibilidade a ser desenvolvida em um treino constante, diário. Sair do comodismo das horas vazias, abrir mão de uma parte do próprio descanso, ter interesse em saber se os outros estão tendo o que comer, que vestir, interessar-se por ouvir os dramas da vida de quem perdeu a razão de viver são formas de educar o íntimo para ser mais irmão e mais amigo.
Ao dizer: "tudo o que fizeres ao menor dos meus irmãos é a mim que o fazeis", Jesus estava nos ensinando a seguir o seu conselho, especialmente o de "amar ao próximo como a si mesmo".
AO PROVER O PRÓPRIO BEM, DEVE O HOMEM TAMBÉM PENSAR NO PRÓXIMO
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