CAIXA garante investimento de R$ 93,7 bi para financiamentos imobiliários em 2016

"Não faltarão recursos para habitação em 2016", a garantia foi dada pelo vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza (foto). Reconhecido como principal segmento de crédito da CAIXA, a habitação chega ao segundo semestre de 2016 com parte dos R$ 93,7 bilhões em recursos garantidos para investimentos no setor. "Temos R$ 54 bilhões para serem aplicados no segundo semestre. Sendo R$ 16 bilhões para habitação de mercado e R$ 38 bilhões para habitação social", informa Nelson Souza.

De acordo com dados do balanço semestral do banco, as contratações da carteira de crédito habitacional somaram R$ 38,1 bilhões no primeiro semestre de 2016, dos quais R$ 29,9 bilhões com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), incluindo subsídios, e R$ 7,1 bilhões com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (CAIXA/SBPE), além de R$ 1,1 bilhão contratados com outros recursos.

A CAIXA continua líder no segmento de habitação, com 66,7% de participação no mercado; número que evoluiu 7,2% nos últimos 12 meses. "Se considerarmos somente a habitação social temos mais de 90% de participação no mercado", ressalta Souza.

O vice-presidente destaca a importância de programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida (MCMV), que alcança a marca de 4,4 milhões de unidades habitacionais contratadas, beneficiando cerca de 3 milhões de famílias, desde sua criação em 2009. "Esse é um papel que a CAIXA cumpre plenamente; ser o grande agente de desenvolvimento de políticas públicas do Brasil", disse.

Dia Nacional da Habitação – É com todos esses dados positivos que a CAIXA comemora o Dia Nacional da Habitação, neste domingo (21). A data, homenageia a aprovação da Lei nº 4380, em 21 de agosto de 1964, que criou o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), para facilitar a aquisição da casa própria.

"Os clientes CAIXA e o povo brasileiro podem ficar tranquilos, porque não faltarão recursos para habitação. O que representa maior geração de emprego e renda e, consequentemente, um movimento anticíclico para o cenário econômico vigente", finaliza Nelson Souza.

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