Jesus sempre
declarou que Deus falava por meio dele. Ele ouvia a voz de Deus e transmitia
suas palavras às pessoas. E aqueles que acreditavam divulgavam suas mensagens –
foi assim que os ensinamentos de Deus foram transmitidos até o presente momento.
Ele ensinou que as pessoas iriam conhecer a obra do Pai ao verem sua própria
obra (ninguém vai ao Pai senão por mim – João, 14,6).
Eu também estou
plantando as sementes da Verdade todos os dias com a Happy Science, que em 2016
comemora o 30º ano de fundação. Aquilo que é aceito como “senso comum” neste
início do século 21 está bem afastado da Verdade de Deus. Na educação, sobretudo
do ensino superior, está virando norma que questões religiosas como a fé, Deus e
a Verdade sejam excluídas e que tudo o que não se encaixa sob o nome de ciência
não deve ser ensinado.
Cada vez há
mais pessoas pensando que o jeito mais inteligente de viver é esconder a Verdade
de Deus, sua fé e suas convicções religiosas, buscando simplesmente o sucesso na
carreira e se harmonizando com este mundo. Isso é triste. Imensamente
triste.
A verdade tem
de ser forte. Neste mundo, as pessoas de fé e as que acreditam em uma religião
são com frequência consideradas fracas, inclinadas a se agarrar a qualquer
coisa. São vistas por alguns como incapazes de pensar de modo racional ou lógico
ou de pensar de modo científico. Portanto, os que procuram a Verdade de Deus têm
de ser fortes.
As reflexões desta coluna são
extraídas de “As Leis da Justiça”, do mestre japonês Ryuho Okawa
(IRH Press
do Brasil), criador do movimento
religioso Happy Science. O livro analisa a situação mundial deste início
de século 21, tanto no aspecto político como no religioso. O mundo está abalado
por dezenas de conflitos e desafios, como a questão do terrorismo, o Estado
Islâmico, a crise dos refugiados. A análise de Okawa transita por situações
envolvendo a justiça entre as nações, e suas divergentes ideologias, e a justiça
no nível pessoal. Esta é alcançada quando cada indivíduo tem condições de
batalhar para conseguir sua própria realização e felicidade, seja como filho de
Deus ou filho de Buda. Seus mais de 2.000 livros publicados, traduzidos para 28
idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares.
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