Megaoperação das polícias Federal, Civil e Militar combate o tráfico de drogas em Jales e outras 8 cidades

Estão sendo cumpridos 22 mandados de prisão e 34 de busca e apreensão
Mais de 160 policiais entre federais, civis e militares participaram, na

manhã desta terça‐feira (07), da deflagração de uma megaoperação denominada “CANNA‐BIS” em combate ao tráfico de drogas em Jales e outras 8 cidades. Vinte e dois mandados de prisão e outros 34 de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça Estadual de Jales/SP.
Os policiais estão cumprindo os mandados nas cidades de Jales, Urânia, Fernandópolis, Mirassol, Bálsamo, Macedônia, Paranapuã, Ilha Solteira/SP e

Três Lagoas/MS. Equipes do CAEP de São José do Rio Preto, canil da Polícia Militar e da Polícia Federal, além de policiais civis e da guarda municipal de Ilha Solteira também estão auxiliando no cumprimento dos mandados em alguns locais.
Durante as investigações foram apreendidos mais de duzentos e trinta quilos de drogas, armas e dinheiro. Dezenove apreensões de drogas também foram realizadas e alguns dos investigados já estavam presos.
As investigações foram conduzidas em operações distintas pela Polícia Federal e Polícia Civil de Jales/SP. Fornecedores das drogas foram identificados em          Três     Lagoas/MS,     Ilha      Solteira             e          Bálsamo/SP.   Diversos          distribuidores comercializavam as drogas em Jales e região.  As investigações continuarão com o objetivo de prender outros envolvidos com o tráfico de drogas na região.
O nome da operação “CANNA‐BIS’ foi utilizado em alusão ao
principal entorpecente comercializado pelos investigados, “cannabis sativa” nome científico da maconha e também pelo fato de vários distribuidores das drogas serem egressos do sistema penal, “CANNA” (prisão), “BIS” (novamente).
Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico e
associação para o tráfico de drogas com penas que podem chegar a 25 anos de prisão. Os presos serão conduzidos à Polícia Federal e à Polícia Civil de Jales para serem ouvidos e posteriormente transferidos à cadeia local onde permanecerão à disposição da Justiça Estadual
 
 

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