Região de Rio Preto concorre ao Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência com 5 iniciativas


 
Concurso recebeu inscrições de Catanduva, Fernandópolis e Santa Bárbara d’Oeste
A quinta edição do Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência recebeu mais de 150 projetos de todo o Estado. Entre as ações inclusivas, representando o município de Catanduva, está o “Centro de Tecnologia e Inclusão Social”, da Prefeitura de Catanduva e os projetos “Tecnologia Assistiva como auxílio a alfabetização de surdos por módulo de visão computacional e replicação gesto-visual por mão destra robótica em Libras”, da Faculdade de Tecnologia e "A virtude de um olhar", do Instituto dos Deficientes Visuais de Catanduva.
O município de Fernandópolis concorrerá ao prêmio com o projeto “Reabilitação e Inclusão Social “da Associação dos Deficientes Visuais de Fernandópolis e o município de Santa Bárbara d’Oeste participará da premiação com o projeto “Amai”, da Associação de Monitoramento dos Autistas Incluídos.
Realizada pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a premiação tem o objetivo de estimular a implantação de iniciativas inclusivas, além de identificar e reconhecer as já existentes. As 10 melhores práticas inclusivas serão premiadas em uma cerimônia que acontece em dezembro na capital paulista.
Puderam se inscrever para o Prêmio, representantes da gestão pública e de instituições não governamentais sem fins lucrativos. Segundo os critérios estabelecidos no regulamento do prêmio, serão selecionadas 10 ações finalistas que receberão Certificado de Participação.
O Brasil tem hoje cerca de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Somente no Estado de São Paulo, esse número ultrapassa 9 milhões. Para a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, o prêmio tem o intuito de potencializar a questão da inclusão. “As políticas de inclusão devem ser reconhecidas e incentivadas. Em todo o Estado, os municípios vêm promovendo importantes progressos relativos às pessoas com deficiência. O Prêmio é um instrumento para difundir e multiplicar esses trabalhos tão importantes”, afirma a secretária.

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