A síndrome do abandono

Se você passar por várias ruas da cidade vai ver que na calçada de imóveis, o capim  ou mato cresce sem qualquer interesse do proprietário ou morador fazer a limpeza. Ali na rua 9 (infelizmente estava sem o celular e a máquina fotográfica) na calçada do prédio onde funcionou o Banco Real, o capim cresce, dando o verdadeiro aspecto de abandono, o que de fato acontece. A tal calçada ecológica idealizada pela administração petista e bancada com dinheiro do contribuinte (repasse governamental), além dos tijolos  quebrados e outros fora do lugar, cresce entre eles aquela tradicional grama chamada de "pé de galinha". Na verdade a administração municipal não tem tanta culpa em relação aos imóveis comerciais e residenciais cuja grama cresce nas calçadas, com o proprietário ou  inquilino 
dar um mãozinha na capina, mas poderia notificá-los caso não o fazem. É preciso vontade política para se realizar os anseios da população e não só a falta de recursos tema usado como desculpa pelo administrador.
A praça Euplhy Jalles (à direita na foto) que um dia foi o cartão postal de nossa cidade, hoje tem um aspecto abominável e pelo que parece (parece) começa receber a decoração de Natal nos postes de ferro da iluminação. Ela (a praça) deveria passar por uma reforma, o abandono é total e agora, reprovado pelo provo que cruza a praça todos os dias, aquele escritório de corretagem de imóveis ali instalado. É lamentável. Tanto quanto outras coisas que precisam ser agilizadas mas podem estar engavetadas. Percebe-se que a preocupação do administrador não é cumprir com o juramento feito no ato da posse e com a sua população em seus programa de governo, mas sim visar colher votos para um futura eleição. É triste e lamentável que Jales hoje, vive a síndrome do abandono.

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