O amor é a própria vida, por Adelvair David

 
Quando Jesus falou do amor, fez vibrar toda vida no planeta e os corações ébrios de esperança se regozijaram com a boa nova.
Muito se pode falar a respeito deste sentimento, que com Jesus, ficou resumido no: "amai-vos uns aos outros como eu vos amei". Ele deu como parâmetro para o seu exercício a Sua própria vida, onde não paira qualquer dúvida quanto ao seu significado.
Por amor, os mártires do passado descerram aos circos da dor para testemunhar cantando o amor a Deus e ao Mestre venerando de todos os corações.
Este amor, do qual Ele nos falou, pode ser desenvolvido, e nem mesmo os corações mais duros estão imunes dobrando-se diante dos seus efeitos. Aquele que deseja conquistá-lo deve propor a si mesmo viver como Ele ensinou, tendo como base um dos eixos da mensagem cantada pelos seus lábios e vivida até fisicamente pelo Senhor, que é: "reconcilia-te com o teu inimigo enquanto estás a caminho por ele". Manter espírito de concórdia, usando moderação, caridade e prudência na convivência. É importante dizer-se o que se deseja da vida, porém, sem ferir aqueles que não pensam da mesma forma; deve-se ser caridoso, aceitando a todos como são, porém, sendo prudente de não adotar comportamentos e procedimentos que contrariem a verdadeira dignidade, em qualquer situação.
O amor, quando vivido como propôs Jesus, entranha-se na alma e se torna parte dela, promovendo toda a vida.
Ele modificará para sempre os destinos daquele que o possuir, transbordando da alma, e derramando-se pelo corpo e pela vida a seu redor, distribuindo frutos de bondade e realizações nobres. Pode-se observar tal efeito nas belas almas que estão e estiveram na terra e deixaram tanta alegria nos corações com obras inesquecíveis para a humanidade, ou no anonimato, no coração daqueles que lhe compartilham a vida mais próxima, oferecendo o perfume da brandura, da esperança e da paz.

AMEMOS, POIS O AMOR É A PRÓPRIA VIDA

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