Quem você vai querer ser daqui uma década?

Coach explica atitudes que devem ser tomadas para ser bem sucedido sempre, apesar das mudanças mercadológicas.
Todos os dias, as pessoas são bombardeadas com informações sobre novas tecnologias, novas formas de se fazer negócios e novos nichos mercadológicos, entre outras coisas. Se, há 10 anos atrás, muitas pessoas não tinham celulares, e hoje ninguém sai de aplicativos como WhatsApp, Facebook e Instagram, tudo por culpa da popularização do smartphone e da Internet móvel, imagine como estará a sociedade daqui 10 anos, quando tudo estiver mudado?
De acordo com o que conta Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, o mundo está vivenciando uma transformação incrível, em uma velocidade nunca antes vista. "Até fecharmos mais uma década, ou seja, em 2025, muita coisa acontecerá, mudando a forma como enxergamos o mundo", comenta.
Ela afirma que o impacto da tecnologia no trabalho será muito maior do que já é hoje, pois o mundo estará mais globalizado. "O que sabíamos fazer antes não terá utilidade alguma daqui 10 anos, e diversas outras habilidades serão exigidas dos profissionais. Claro, não temos como prever de antemão o que acontecerá, mas é possível se manter (ou, pelo menos, tentar) no mesmo ritmo das mudanças no mundo corporativo", pontua.
A coach explica que para o profissional de hoje ainda ser bem sucedido e colocado no mercado de trabalho daqui 10 anos, é preciso se atualizar sempre. "Existem três atitudes que devem ser tomadas hoje (e sempre) pelos profissionais que se destacarão no futuro. A primeira é ter uma capacidade constante de inovar, para entregar resultados diferenciados. A segunda é não ter medo de arriscar, pois isso permite que as pessoas fiquem em uma zona de segurança, e buscar desafios será visto com bons olhos, futuramente. Além disso, a pessoa precisa ter o desejo de aprender e se aprimorar constantemente, tendo em mente que o que se sabe nunca é o suficiente", esclarece.
Madalena finaliza, lembrando que o profissional que muda junto com o mundo tem maiores chances de se manter bem colocado e satisfeito, contrariamente a quem opta pela inércia e tem medo de tentar coisas novas.


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