Sociedade de Árbitros de Jales ganha licitação e fornece serviços para torneio em cidade de MG



A empresa Sociedade de Árbitros de Jales "SAJA", foi a vencedora da licitação aberta pela prefeitura de União de Minas (MG), para o fornecimento de árbitros para atuarem no XV Torneio 7 de setembro, realizado nos dias 6, 7, e 8 deste mês, naquele município.
Segundo a diretora Maria José Aielo Lourenço, em um pequeno desabafo, disse que a situação da empresa está regular e de acordo com a lei vigente, prestando serviços "em atividades de arbitragem nas modalidades de futebol, futsal e outras modalidades desportivas", ao contrário do que andaram dizendo.
Ela explicou ainda, que nesse período de existência da empresa, foram mantidos contatos com vários segmentos como associações, clubes, ligas, prefeituras e organizadores de eventos esportivos, apresentando a Sociedade de Árbitros de Jales.
Segundo ela, após essa divulgação, foram desenvolvidas atividades de arbitragem e intercâmbio nas cidades de Cardoso, Macedônia, Riolândia e União de Minas (MG).
"Em princípio destacando nossa atuação no campeonato organizado e promovido pela Associação Desportiva Fronteirense - ADEF, da cidade de Fronteiras (MG), cuja entidade tem poder de Liga, na 9ª Copa Três Rios, tendo a participação de 16 equipes de cidades do Triângulo Mineiro e Noroeste Paulista", ressaltou a diretora Maria José.
Marai José fez questão de enfatizar o êxito da Sociedade de Árbitros de Jales na participação da concorrência e licitação pública realizada pela Prefeitura Municipal de União de Minas (MG), na qual saiu-se vencedora, e salientou a importância da competição que "teve a participação de 41 equipes dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal, sendo o maior torneio do Triângulo Mineiro, com a realização de 40 partidas para chegar-se ao campeão que foi a equipe Jacuba, de Gurinhatã (MG), cuja premiação foi de R$ 10 mil; recebendo o vice-campeão, uma equipe de Votuporanga, o valor de R$ 4 mil; R$ 2. mil para o terceiro lugar e R$ 1 mil ao quarto lugar e, R$ 300.00 divididos entre artilheiro e goleiro menos vazado".
Maria José frisou que as atividades da Sociedade foram bem sucedidas neste período de sua existência, "graças a união dos nossos árbitros na realização de seus trabalhos, com aplicação dos conhecimentos técnicos desportivos, assim reconhecidos por aqueles que por hora nos contratou para as atividades de arbitragem, em seus respectivos campeonatos."
Ela expôs ainda, que nem tudo foi maravilha ao longo deste tempo "e manifesto os pontos não satisfatórios, constrangimentos, comentários tendenciosos no que se refere a nossa situação legal, de que somos uma sociedade clandestina, sem documentação, pessoal de refugo de serviços em arbitragem de Jales, sem qualidade técnica e efetiva para realizar quaisquer atividades, mas com tudo isso sendo resolvido e superado".
Maria José deixou bem claro que as conquistas da SAJA foram adquiridas com "muita dedicação e trabalho, e nossos objetivos são: transparência e respeito".

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