TV Brasil estreia 5ª temporada de Samba na Gamboa

A TV Brasil estreia na próxima terça-feira, 3 de setembro, às 22h, a nova temporada do programa Samba na Gamboa. O sambista Diogo Nogueira comanda a atração, que está cada vez mais recheada de convidados renomados, como Paulinho da Viola, Adriana Calcanhoto, Jards Macalé, Monarco, Nelson Sargento, Jamelão, Jorge Ben Jor, Dudu Nobre, Os Originais do Samba, Negritude Junior, Toquinho, entre outros.
Esta já é a quinta temporada do Samba na Gamboa, que envolve o telespectador com um bate-papo descontraído, histórias divertidas e excelente repertório. E para começar a quinta temporada com o pé direito, Diogo Nogueira recebe na próxima terça, 3 de setembro, às 22h, um dos mais refinados compositores da MPB, aquele que recebe o título de "O Príncipe do Samba": Paulinho da Viola! Herdeiro de grandes bambas, como Candeia e Nelson Cavaquinho, o músico é considerado um verdadeiro patrimônio do mundo do samba.
Paulinho da Viola está comemorando os seus 70 anos, sempre com muita disposição e renovação. "Às vezes eu levo um tempo sem pegar num instrumento e não sinto falta. Às vezes, fico até olhando pro instrumento e não quero tocar. Aí ouço música, ouço os outros músicos tocando, mas eu mesmo me reservo este tempo e vou fazer outras coisas, vou pra minha oficina. Agora eu tô montando e desmontando umas máquinas antigas que eu tenho, restaurando elas", confidencia Paulinho da Viola para Diogo Nogueira, no Samba da Gamboa.
Filho do músico Benedicto Cesar Ramos de Faria, violonista integrante desde a primeira formação do lendário grupo de choro Época de Ouro, considerado o maior grupo de choro da história, ainda em atividade, Paulinho da Viola cresceu num ambiente naturalmente musical. Apaixonado pela Portela, escreveu "Foi um Rio que Passou em minha vida", maior sucesso do ano de 1970, que se tornou um hino de exaltação à sua escola de coração.
Na companhia da filha, Beatriz Faria, Paulinho da Viola conversa com Diogo Nogueira sobre a relação familiar e relembra histórias da longa trajetória artística, além de cantar vários sucessos, como Dança da solidão, Coração leviano e Onde a dor não tem razão.

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