Com o PMVA
(Programa Município Verde Azul), o governo estadual estimula, apoia e mede as atividades de planejamento e execução das prefeituras, referentes às suas agendas ambientais, visando impulsionar o desenvolvimento sustentável no Estado.
Com metodologia
inovadora, para valer a partir do ciclo 2024/25, o governo estadual dividiu em 5 grupos os municípios para participação do Programa, de acordo com o número de habitantes de cada município.
No Grupo 1
ficaram os municípios menores, com até 9.999 habitantes. No Grupo 2 ficaram os municípios com 10.000 até 49.999 habitantes. Jales (foto) ficou colocado neste Grupo 2, compatível com as suas possibilidades. (foto arquivo/folhanoroestejales)
No ciclo 2024/2025,
os títulos conferidos aos Município foram: Certificado, Qualificado e Participante. O primeiro com uso da nova metodologia, o critério é conferir um título: Certificado. Será preciso alcançar 75 pontos ou mais.
O município
de Jales – no ciclo 2024/2025 – não alcançou a nota de pontos necessária para obter o título maior: Certificado. Obteve o título intermediário: Qualificado. Pelo menos, ficou melhor que com o título: Participante.
Os critérios
envolvidos nas avaliações do PMVA são importantes: governança ambiental, adaptação às mudanças climáticas, educação ambiental, saneamento básico e resíduos sólidos. As autoridades municipais e eleitores devem dar relevância.
Os edis aprovaram
(não tinham como não aprovar) os valores de receita e despesa do município de Jales para 2026. A receita estimada foi de R$ 375.929.000,00. Nela, somados os valores do Orçamento Fiscal R$ 303.188.000,00 e da Seguridade Social R$ 72.741.000,00.
O repasse de
recursos ao Poder Legislativo, durante o ano de 2026, ficou previsto em R$ 5.822.520,00. São valores milionários de botar inveja em muitos empreendedores bem sucedidos. Porém, mal geridos, escorrem entre os dedos.
Redes sociais
locais e regionais têm dado destaque à vereadora jalesense Francieli Matos (PL), deixando entender nas entrelinhas que ela seria a representante política da ala direita na região. É pré-candidata a deputada estadual, não há dúvida.
Uma pergunta:
por que o título de Cidadão Jalesense ao deputado federal Fernando Marangoni (União Brasil), proposto pela vereadora Francieli e aprovada por unanimidade? Por causa dos recursos públicos destinados à APAE e à decoração de Natal?
A expectativa
de muitos eleitores afoitos continua. Quando é que o prefeito Luís Henrique Moreira (PL) vai anunciar sua decisão sobre pré-candidatura à Assembleia Legislativa de SP ou à Câmara Federal?
Até parece um
contrassenso. Poucas décadas atrás, quando não havia computadores nem aparelhos celulares, a política se fazia presencialmente, políticos e eleitores se apresentando e se falando. Hoje é fácil se comunicar, ocultando verdades e intenções.
Nestes tempos,
está bem difícil encontrar – nos noticiários – assuntos que valem a pena ser lidos, analisados e comentados, visando tirar bons proveitos deles. No Brasil, a política e a economia exalam espertezas, escândalos, corrupção e anarquia.
Existem hoje
no mundo 193 países reconhecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas). Na atualidade, poucos deles podem ser considerados estáveis politicamente, equilibrados economicamente e justos socialmente.
Os Estados Unidos
são a maior potência política, econômica, militar e cultural do planeta. Mas hoje estão numa situação geral lastimável. Estão sofrendo nas mãos de políticos excêntricos e suportam uma dívida pública 24% maior do que sua economia anual.
A Rússia se destaca
pela grande extensão do seu território e pela extrema riqueza de recursos naturais (petróleo, gás, minerais, solos férteis). Mas os altos gastos com a guerra na Ucrânia fazem reduzir gastos com o desenvolvimento social e infraestrutura.
Os países europeus
já tiveram dias melhores. A história da Europa costumava apontar o continente europeu como berço da civilização, da ética, da modernidade, da cultura, da ciência e dos direitos humanos. A riqueza seria resultado do trabalho criativo europeu.
No entanto,
os historiadores, costumam refrescar a memória dos europeus atuais com fatos chocantes perpetrados pelos europeus nos Séculos XV a XX. Eles cometeram massacres, destruíram sociedades, aniquilaram culturas, saquearam muitas riquezas.
Grandes impérios
coloniais europeus (Britânico, Espanhol, Francês, Português, Holandês, Belga, Italiano, Dinamarquês) dominaram países e regiões na África, Ásia, América e Oceania. Ficaram ricos com a extração de recursos e a prática da escravidão nas colônias.
Hoje os países
europeus passam por dificuldades e temores: crises ambientais, perda de competividade econômica, instabilidade política, insegurança, mudanças sociais, baixa taxa de nascimentos, envelhecimento populacional, diminuição populacional.
Por sua vez,
a China merece ser focalizada especialmente, porque tem uma história diferente. O líder revolucionário comunista Mao Tsé-Tung (1893 – 1976) deixou a China arrasada por pobreza, fome, milhões de mortos, perseguições políticas e repressões sociais.
Em 50 anos,
os governantes chineses continuaram comunistas para abriram o país para o mundo, inclusive adotando o capitalismo pragmático. Sim, ainda hoje a China tem problemas. Mas progride e se impõe por esforço, competência e diplomacia.

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