FOLHAGERAL: Vereador Deley foi a Brasília reivindicar verba para mais parquinhos

 Nesta quarta-feira, 28 de maio, o vereador Vanderley Vieira dos Santos (REPUBLICAN) esteve em Brasília, onde se reuniu com o Deputado Federal Antonio Carlos Rodrigues (PL) para buscar verbas para a construção de quinze novos parquinhos em Jales.

“Fui em busca de emendas para mais quinze parquinhos, e o Deputado Antonio Carlos Rodrigues disse que, no prazo máximo de sessenta dias, o dinheiro já estará em conta para as obras. Esses quinze parquinhos serão destinados aos bairros que não receberam os doze últimos. Esses doze foram instalados em bairros estratégicos, e agora faltam uma região e alguns bairros, para completar a cidade”, explicou Vieira.Vereador anuncia emenda para construção de quinze novos parquinhos em Jales.

Divulgamos

,em primeira mão, na terça-feira (27), a publicação da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) do chamamento à iniciativa privada para o credenciamento de 8.875 novas moradias, que poderão ser viabilizadas por meio de lotes ou unidades habitacionais em 70 municípios do interior do Estado.

A publicação

mostra que o município de Jales está sendo contemplado com 100 unidades. Essa conquista deveu-se à atuação das vereadoras Andrea Moreto (PODE) e Eliane Miranda Matsukawa (REP).

No dia

24 de março, as vereadoras foram recebidas em São José do Rio Preto pelo diretor regional Felipe Marques, da CDHU, que recebeu o ofício solicitando a liberação de 100 casas populares para Jales.

Em 14 de abril,

a solicitação das vereadoras Moreto e Miranda estava inclusa no anúncio do governador Tarcísio de Freitas de liberação de 30 mil novas unidades habitacionais, sendo 13 mil na modalidade Carta de Crédito Imobiliário do Programa Casa Paulista.

Em função

da necessidade de novas moradias, a construção de casas populares tem sido uma prioridade para toda administração municipal. Na população existirá sempre o espírito de que: “Se não fez casas populares, não fez nada”.

Em resposta

à solicitação do vereador Riva Rodrigues (PP), sobre estudos para que as vias marginais da rodovia Euclides da Cunha sejam de mão única, a Secretária Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública – Beatriz Renesto Faile – deu resposta.

Segundo ela,

atualmente existem estudos – conduzidos em conjunto com o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana – que avaliam a viabilidade e os impactos dessa mudança, visando a melhoria da fluidez do trânsito.

Também está

em estudo – pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, junto com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública – o estacionamento perpendicular em frente à Santa Casa. Hoje não é horizontal nem vertical?.

Os Requerimentos

aprovados pelos senhores vereadores ao Poder Executivo retornam sempre com respostas positivas. No mínimo, o que os vereadores requerem está em estudo. Isso evita a convocação dos responsáveis para melhores esclarecimentos.

Os vereadores

Franciele Villa (PL) e Elder Mansueli (PODE) solicitam – por Requerimento ao Poder Executivo – explicações sobre administração do Aeródromo Municipal “Antônio Alonso Rodrigues Garcia”.

Eles afirmam

que a administração do Aeródromo foi concedida a particulares pela Prefeitura há muitos anos. E que que a administração do Aeródromo, em data recente, nenhuma informação prestou sobre a real situação da administração do local. 

E alegam

que “é notório que particulares estão manuseando combustível nas dependências do Aeródromo Municipal e que aviões agrícolas estão utilizando agrotóxicos, sendo certo que tais atividades necessitam cumprir séries de exigências”.

Eles desejam

tirar dúvidas – não prejudicar quem usa os “trikes”. Deixaram claro que “ali tem uma bomba de combustível e se passarmos durante a semana também vemos ali alguns aviões agrícolas. Por qual motivo? Pagam alguma taxa? De quanto?

A vereadora

Franciele Villa, no uso da tribuna, explicou que no Requerimento consta indagação para saber se o aeródromo vai continuar ali ou mudar de lugar. Falou ainda que os “trikes” estavam fazendo a roçagem do aeroporto.

Disse que

não foi informada que, atualmente, há uma empresa fazendo esse trabalho. “É uma empresa terceirizada? Não? É preciso fazer essas atividades com responsabilidade e cuidado no aeroporto, porque é para a população, é nosso, é dos moradores”.

Já o vereador

Vanderley Vieira dos Santos (REP) afirmou: “Nunca vi um aeroporto tão bem cuidado assim”. “Dou os parabéns. Vemos o grande trabalho que vocês (pessoas do aeroporto presentes na sessão) fazem lá”.

Vanderley finalizou:

“Esse Requerimento, a Franciele fez para pedir algumas informações, e não sou contra, mas quero dizer que eles vêm desenvolvendo um bom trabalho, e que, para mim, não precisa mudar nada”.

Por sua vez,

Elder Mansueli disse que o Requerimento foi feito “só para termos algumas respostas, porque às vezes a população nos questiona”. “Eu também queria dar parabéns. Sempre acompanho, vou com minha filha ao aeroporto. Esse pessoal que está aqui realmente cuida do local. É gostoso ver o trabalho que vocês fazem”.

Mas o vereador

Rivelino Rodrigues (PP) se manifestou em tom de apreensão: “O Requerimento nos traz algumas questões preocupantes, como – por exemplo – o manuseio de agrotóxico lá no local”.

Rivelino continuou:

“E também o manuseio de combustível. Acho que as providências têm que ser tomadas urgentemente e, se essas coisas estão acontecendo – e mais algumas outras –, o aeroporto precisa ser fechado enquanto não tiver a resolução dos problemas.

Por fim,

o vereador Rivelino asseverou: “Porque pode acontecer um acidente. A utilização do espaço público tem que se dar obedecendo a regras. Então esse assunto precisa ser tratado com urgência”.

O Aeródromo

de Jales é municipal. Portanto, cabe aos vereadores fiscalizar. A segurança do local e das atividades merece ser respeitada, sob cuidados da fiscalização. Isso é bom para todas as pessoas que trabalham e visitam o Aeródromo, bem como se utilizam dele.

De igual forma,

os componentes da administração do Aeródromo devem dar relevância em manter o local e as atividades dentro das normas legais e de segurança, inclusive por interesse próprio para não se envolverem em processos de responsabilidade.

Uma comunidade

bem desenvolvida tem, certamente, diversas atividades comunitárias. Aplica investimentos – dinheiro, tempo, conhecimentos, mão-de-obra – nas atividades que movimentam, envolvem e beneficiam as pessoas.

Essas atividades

podem ajudar a promover o desenvolvimento econômico, cultural e educacional. Elas ajudam a dar oportunidades de participação a empresas, entidades e pessoas, motivando todos a se tornarem colaborativos.

A partir das

atividades comunitárias, podem surgir ideias e iniciativas para solucionar vários problemas nas áreas de assistência social, saúde, educação, esporte, lazer e outras. Isso pode qualificar a cidade como boa para se morar nela.



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