Seis candidatos renunciaram em concorrer à Câmara Municipal de Jales

 

 Luciana Abilla da Silva (PP),Capitão Saqueto (DC),
Paulo Francisco Rodrigues  (DC) e Dinei Latinha (DC)

O número

de postulantes às 10 vagas de vereador no legislativo de Jales caiu para 110 com a renúncia de quatro candidatos. São eles: Luiz Carlos Saquetto (Capitão Saquetto), Paulo Francisco  Rodrigues (Paulinho do Posto) e Adinei Marcos Gomes da Silva (Dinei da Latinha) , todos da Democracia Cristã (DC); e Luciana Abilla, do Progressistas (PP) (foto acima).

Já haviam renunciados à suas candidaturas Jediel Zacarias e Jocélia Cabrini. Foram 116 os candidatos que pediram inicialmente registros junto ao TSE.

É um bom

número de candidatos para as 10 vagas de vereador. Os eleitores que desejam agir com responsabilidade podem obter a lista dos candidatos e procurar saber quem são eles, visando prestigiar os melhores para a comunidade.

Leonora Périco

é candidata a vereadora em Americana (SP) pelo Partido Liberal (PL). Ela tem 56 anos de idade e é recepcionista. Ela é natural da cidade de Santa Albertina (SP), na microrregião de Jales, a 33 Km daqui.

Edson Roberto

Secafim, é candidato a vereador em Valinhos (SP) pelo Partido Liberal (PL). Ele tem 58 anos e é empresário. Ele nasceu em Palmeira d‘Oeste (SP), na microrregião de Jales, a 31 Km daqui.

Nosso país

é extenso e nele se fala o mesmo idioma. É natural que, mesmo nas eleições municipais, existam candidatos aos cargos eletivos vindos dos mais diferentes lugares. Eles constroem suas vidas onde se estabelecem.

Se for realizado

um apanhado sobre os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador por esse Brasil afora, muitos deles – nascidos ou ex-residentes da microrregião de Jales – vão estar participando da atual campanha eleitoral.

No próximo

6 de outubro (domingo), data do primeiro turno das eleições municipais de 2024, 6.791 eleitores da microrregião de Jales estão sem opção de escolha para eleger prefeito e vice-prefeito.

Os municípios

de Santa Albertina (com 5.131 eleitores) e Vitória Brasil (com 1.660 eleitores) contam com candidaturas únicas (chapas únicas) de prefeito e vice-prefeito. Ambas estão com os registros deferidos pelo TSE.

Não é preciso

ser qualificado em assuntos eleitorais para saber que, nos casos em que existe chapa única para o Poder Executivo Municipal, os postulantes não precisam de muito para se elegerem. Basta que respeitem as regras eleitorais.

No dia da

votação, apenas uma chapa estará nas urnas para receber os votos válidos. Os votos brancos e nulos são registrados apenas para estatística. Os votos válidos, de autoria dos candidatos e seus familiares, são suficientes para decidir a eleição. 

Numa avaliação

simples, a existência de chapa única prejudica o processo democrático. Os eleitores perdem por não terem chance de escolher entre duas ou mais chapas. Não podem ouvir propostas diferentes para decidir sobre o que é melhor para o município.

Teve início

na sexta-feira (30 de agosto) o horário eleitoral gratuito no rádio e na TV para o primeiro turno das eleições municipais. Vai terminar no dia 3 de outubro, três dias antes da primeira votação.

Vão ser dias

terríveis para a população. Os candidatos de todos os partidos se apresentam e, na cara dura, sem constrangimentos, afirmam que são competentes para resolver inúmeros problemas.

A maioria

dos candidatos que se enaltecem no rádio e na TV são desconhecidos pelo público. Eles aparecem de repente no período da propaganda eleitoral gratuita. Felizmente, após as eleições, tudo volta ao normal, eles desaparecem.

Na segunda-feira

(dia 2/setembro), o Plenário Tancredo Neves, da Câmara Municipal Vereador Mário José Miranda, do Município de Jales (SP), receberá os nobres edis para mais uma sessão ordinária.

A sessão

ordinária 1.800, terá início às 18 horas. Segundo informa o comunicado da Mesa Diretora, os nobres edis vão discutir e votar um Projeto de Lei, de autoria do vereador Rivelino Rodrigues (PP).

O referido

Projeto de Lei denomina o coreto da Praça João Mariano de Freitas (Praça do Jacaré) de “Naomi Okajima Rollemberg”, que foi esposa do deputado federal Roberto do Valle Rollemberg (1929 – 1995).

Em seu parecer,

o procurador jurídico do Legislativo, Rodrigo Murad Vitoriano, alertou os vereadores que o Projeto de Lei deve ser aprovado “necessariamente por maioria absoluta dos membros da Câmara Municipal”.

Na quinta-feira

(dia 29), por um telefonema à esta redação, um eleitor quis saber se era verdade que havia um pedido de impugnação da candidatura do concorrente a vereador Ricardo Junqueira (PSB).

Uma simples

consulta no site do TSE – “divulgacandcontas” – esclareceu a dúvida: a candidatura do concorrente Ricardo Junqueira (PSB) está deferida. Política tem isso de bom: é fonte de assuntos provocantes que resultam em nada. 

Fora seis

candidatos a vereador que renunciaram às suas candidaturas, nada foi visualizado nos pedidos de registro que tivessem quaisquer destas observações: deferido com recurso, indeferido com recurso, invalidado, invalidado com recurso.

Até o fechamento

desta coluna 17 registros ainda estavam pendentes de julgamento.

O planejamento

urbano é uma das maiores necessidades e um grande desafio. Há necessidade de planejamento em relação à habitação, à segurança alimentar, à mobilidade, à prevenção de desastres naturais e outras matérias de interesse comum.

Nesta época

de eleições municipais, o momento é propício para os eleitores avaliarem as propostas dos candidatos aos Poderes Legislativo e Executivo. Depois de tantos avisos da natureza, não dá mais para fechar os olhos ao que pode vir de pior.

Estudiosos das

mudanças climáticas indicam providências que poderão contribuir para que os municípios estejam preparados para enfrentar chuvas intensas, calor extremo, períodos de seca e outras alterações do tempo.

Pequenas ações,

que movimentam a sociedade local, podem ser implementadas com sucesso na minimização de futuros eventos naturais adversos. Decidir cuidar da cidade e do campo, usando a criatividade, sendo amigos da natureza, é o bom começo.

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