FOLHAGERAL - da redação - Carol Amador (MDB) solicitou do Poder Executivo quando será o mutirão de castrações de pets em Jales.
A vereadora
Carol Amador (MDB) (foto) solicitou do Poder Executivo quando será o mutirão de castrações de pets em Jales. Ela diz que foi publicado nas mídias sociais do Executivo que o mutirão seria no mês de outubro. É preciso notificar os munícipes sobre a época.
Ela disse que
há pessoas que perguntam pelo mutirão, mas não pode confirmar uma notícia que não está sólida. Lembrou que é preciso resolver se o material a utilizar será fornecido pelo Município ou pelo mutirão. Estima que seriam realizadas 100 castrações por dia, em parceria com o Centro Universitário Unibrasil.
Em adição,
a vereadora Andrea Moreto (PODE) afirmou que não há material específico para ser usado em animais e que esteve no Centro de Zoonoses ver sobre isso.”A exigência de material é grande e não vai ser atendida neste semestre, pois será preciso encontrar osmateriais pedidos pelo Centro Universitário Unibrasil.”
Em favor da
parceria com o Centro Universitário Brasil, Andrea Moreto assegurou que a ação vai ajudar muito contra a proliferação de animais. De fato, o que tem de gato esparramado pela cidade é incalculável e a cada dia aumenta mais.
No município
de Jales, no primeiro turno das eleições 2022, compareceram às urnas 29.429 eleitores. Desse total, 27.742 (94,27%) deram votos válidos, 667 (2,26%) deram votos brancos e 1020(3,47%) deram votos nulos.
No segundo
turno, neste domingo (dia 30), 38.572 eleitores estarão aptos a votar, sendo 33.046 (85,67%) com biometria e 5.526 (14,33%) sem biometria. Se repetir a abstenção do primeiro turno, será acima de 20%.
O site
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontava nesta quinta-feira (27) que o deputado Carlão Pignatari (PSDB) havia gasto nas eleições a importância de R$ 1.264.590,90 para alcançar nas urnas 105.245 votos. Em Jales recebeu 1.909 votos.
Já a tucana
Analice Fernandes obteve em Jales 3.688 votos, como a primeira da lista local para deputada estadual, registrou no TSE uma despesa de R$ 1.200.463,20 e obteve nas urnas o total de 90.135 sufrágios.
O candidato
Eduardo Suplicy (PT), o mais votado no estado de São Paulo para deputado estadual, obteve nas urnas 807.015 votos. Registrou no TSE uma despesa eleitoral de R$ 348.656,94. Ele conquistou em Jales 423 votos.
O emedebista
Itamar Borges, que também apregoa ser representante da região, gastou em sua campanha conforme registro no TSE, recursos na ordem de R$ 951.044,20 conquistando 183.480 votos no geral e 2.550 em Jales.
CarlosGiannazi
(PSOL) registrou uma despesa de R$ 391.958,87 para conquistar o segundo lugar no Estado para deputado estadual. No total, conquistou 276.811 votos. Em Jales foi sufragado com 679 votos. Giannazi foi ferrenho adversário na Alesp do PLC do confisco do salário de aposentados e pensionistas do Estado.
O limite
máximo de gastos por candidato a deputado estadual durante campanhaimposto pelo TSE foi de R$ 1.270.629,01
Foi publicado
no Diário Oficial do Estado, na quinta-feira (dia 27), o autógrafo do projeto de lei aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sobre a contribuição previdenciária de servidores aposentados e pensionistas.
O projeto
põe fim à contribuição previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas estaduais que ganham até o limite do teto do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), atualmente de R$ 7.087,22.
O deputado
Carlão Pignatari, presidente da ALESP, afirmou: “A aprovação dessa lei acaba com o confisco do salário de aposentados e pensionistas do Estado querecebem abaixo do teto da previdência.”
E continuou,
Carlão Pignatari: “Estamos corrigindo um erro estabelecido láem 2020, quando a cobrança entrouem vigor.” E destacou a unidade formada por todos os 94parlamentares em cima do tema.
Os deputados
só aprovaram o fim do confisco porque sentiram a força eleitoral dos aposentados e pensionistas do Estado, que juntamente com seus familiares fizeram uma campanha ferrenha que assustou os nobres parlamentares.
Eles poderiam
ter evitado que milhares de aposentados e pensionistas – inclusive os que muito ajudam seus familiares – passassem o mal que passaram nestes dois anos, o que foi possível ler muitas vezes nos grupos formados nas redes sociais.
Os deputados
poderiam ter evitado tamanho desgaste político – principalmente os deputados à época ligados a João Dória – rejeitando o PLC original ou modificando-o como o que agora foi aprovado.
Em 2020
não analisaram a situação preferindo "ouvidos moucos" à situação dos aposentados e pensionistas. Agora aparecem nas redes sociais rasgando elogios a sí próprios. Valha-nos Deus.
Os prejudicados
rejeitaram o Projeto de Lei Complementar de 2020, apresentado pelo então governador João Dória. Considerado como uma praga pelos aposentados e pensionistas, João Dória tentou se elevar à Presidência, mas teve que sumir.
Na política
existem coisas muito diferentes. Existe a Ciência Política, que é a política na sua maior expressão. Ela engloba a organização das instituições do poder público e da administração pública, a organização das instituições e atividades da sociedade privada.
Assuntos de
grande importância em nível nacional pertencentes à Ciência Política, como habitação, alimentação, educação, saúde, segurança, transportes, trabalho, previdência, saneamento, meio ambiente, turismo, agricultura, economia, justiça e outros.
Pode-se ver
que a Ciência Política é coisa séria. Seus assuntos deveriam ser mais pesquisados, analisados e discutidos por especialistas. Deveriam ser ensinados nas escolas e divulgados ao público, visando formar cidadãos conscientes.
Dizer que
o Brasil é bem maior que a Argentina, todos sabem. Mas pouca gente sabe que a extensão das ferrovias no Brasil é menor do que na Argentina. Os 30 mil km de ferrovias brasileiras são irrisórios para o país e apenas 8% deles são eletrificados.
Quem vive
no Estado de São Paulo não tem transporte ferroviário para viajar sequer entre as regiões dentro do Estado. Este é um assunto da Ciência Política. Mas, como é assunto sério, não interessa à grande maioria dos políticos e eleitores.
Outra coisa
é a Política Partidária. Ela trata da atuação dos partidos políticos na luta pela ascensão e controle do governo no país. As longas e inflamadas discussões dos parlamentares no Congresso Nacional fazem parte da Política Partidária.
Cada dois anos
(nos anos pares), há eleições no Brasil. Nessas ocasiões, a Política Partidária pega fogo. Nela não há seriedade. Ao contrário. Nela os instintos primitivos entre rivais em luta sufocam a racionalidade, a civilidade, a moralidade.
Quem tem
bom senso de não participar dessa política partidária insensata, visando proteger sua sanidade e seu equilíbrio das forças corrosivas, costuma receber críticas obtusas. Para ser um cidadão político completo, basta ser um cidadão lúcido e responsável.
Os psicólogos
afirmam que é preciso manter o cérebro livre, sem influências de formadores de opinião, isento de preconceitos e sentimentos. Só assim é possível interpretar corretamente a realidade vigente e não se deixar levar por ilusões.
Conta-se que,
tempos atrás, num país da Europa, as pessoas tinham que se posicionar diante da polêmica religiosa entre calvinistas e papistas. Mas havia um grande e respeitado pianista que não revelava de que lado estava.
A curiosidade
de todos era grande. Aproveitaram o momento em que o artista estava fraco no leito de morte. Perguntaram a ele: afinal, você é calvinista ou papista? Com os olhos semicerrados ele respondeu: sou pianista.
Usar baterias
em trens elétricos é viável e econômico. Economiza despesas de investimento e manutenção da rede elétrica que passa por cima, ao longo das linhas férreas. Este ano a empresa mineradora australiana Fortescue anunciou um projeto incomum.
A Fortescue
ainda opera 54 locomotivas, movidas a óleo diesel, que transportam minérios de ferro em 16 longos comboios de vagões. Em 2021, a empresa consumiu 82 milhões de litros de óleo diesel em suas operações ferroviárias.
A ideia é
usar locomotivas elétricas, providas de baterias. Tem um pulo de gato. Nos trechos de declive, em especial quando os vagões estiverem cheios de minérios, os comboios vão descer pela atração da gravidade e gerar grandes quantidades de energia.
Com tanta
energia produzida e armazenada nos trechos de declivee consumida nos demais trechos, a empresa mineradora vai tentar fazer isso infinitamente. Assim, poderá economizar muito dinheiro e eliminar totalmente a emissão de poluentes.
A mineradora
encomendou duas locomotivas elétricas com baterias à empresa Progress Rail (do grupo norte-americano Caterpillar), localizada em Minas Gerais (Brasil). Aqui as duas máquinas serão desenvolvidas e fabricadas.
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