Já na segunda metade do livro, Ricardo detalha o reencontro dos dois protagonistas em 2017, no Rio de Janeiro, além de dar sequência na história retratada no primeiro livro da trilogia.
Com o fracasso das últimas duas vidas, a espiritualidade iria tornar a vida dele um pouco mais difícil, não para fins de punição, mas para o seu aprendizado.
(Repercussões de outrora: entardecer no Pampa, p. 181)
Ainda no prólogo, o leitor é levado à Roma Antiga do ano 157 d.C. e, posteriormente, ao Rio Grande do Sul ao ano de 1810. É apenas no final do volume que o leitor conecta os dois cenários nos séculos 18 e 19. Apesar de ficcional, a trilogia guarda uma reflexão: somos responsáveis pelo nosso destino e nunca é tarde para consertar erros, repensar a vida e ter otimismo diante das adversidades.
O terceiro e último tomo da série, previsto para dezembro, perpassará a África Ocidental, Espanha, interior de Minas e volta ao Rio de janeiro contemporâneo onde as três histórias se conectarão novamente.
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