Enquanto a economia do país apresenta números recordes de queda, com diversos segmentos sendo afetados por uma crise que se agrava a cada dia, as empresas juniores (EJs) do Estado de São Paulo parecem não sentir muitos esses efeitos negativos. Dados levantados pela Federação das Empresas Juniores de São Paulo (FEJESP) apontam que o faturamento das empresas juniores paulistas saltou de R＄9,4 milhões, em 2020, para R＄13,8 milhões este ano. O número de projetos e soluções apresentadas saltou, no mesmo período, de 4.000 para 5.600.
- Todo o lucro obtido pela venda de projetos é reinvestido na própria empresa e na formação dos seus membros, ou seja, os mais de R＄ 13 milhões conquistados em 2021 por nossas empresas juniores foram inteiramente reinvestidos em educação empreendedora, técnica e científica dos jovens universitários de São Paulo. Esses jovens talentos são formados nas Ejs para impactarem a sociedade e as organizações por onde passarem -- explica a líder de Relações Públicas da FEJESP, Júlia Pavan.
São Paulo conta, atualmente, com um total de 206 empresas juniores, concentradas em 45 instituições de ensino superior.
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