As unidades de ESF (Estratégia Saúde da Família) são importantes.

 Há providências

em andamento para construção de um prédio próprio para a ESF Leonísio Gambeiro, que hoje está instalada na Rua das Palmeiras, número 1.526, Vila Pinheiro, CEP 15704-050. Será disponibilizada uma nova área para a construção da nova sede da ESF.

Quando esta ESF

foi instalada na cidade, os gestores ficaram em dúvida quanto ao bairro de sua localização: Vila Pinheiro ou Jardim Oiti? Dois nomes de árvores. Optaram por Jardim Oiti. Este ainda é o nome do bairro no cadastro da ESF. Mas ela está na Vila Pinheiro.



As unidades de

ESF (Estratégia Saúde da Família) são importantes. Elas visam conter as situações de risco à saúde e promover a qualidade de vida da população. Elas pertencem ao SUS (Sistema Único de Saúde), o respeitado sistema público de saúde brasileiro.

Sobre os recursos

para construção do novo prédio, o Governador do Estado em exercício – deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) –, que esteve em Jales nesta sexta-feira(29) para a reinauguração do Centro Cultural Dr. Edílio Riidolfo, teria sido lembrado disso.

De acordo com

o vereador Riva Rodrigues (PP), o prefeito Luís Henrique (PSDB) lhe havia informado - disse na sessão ordinária do Legislativo -  que a provisão dos recursos, para que a unidade de ESF tenha seu prédio novo,  seria anunciada pelo governador em exercício. Talvez iriam solicitar ao governador. 

Havia expectativas,

da parte de jalesenses, de que Carlão Pignatari anuncie recursos para outros investimentos locais. Jales andou ficando fora de reuniões no Noroeste Paulista, quando houve distribuição de equipamentos e recursos para municípios da região. Alguns convênios foram assinados.

Sobre a 

verba para a construção da sede da ESF Leonisio Gambeiro foi autorizada ou assinada, na divulgação do atos do governador em exercício Carlão Pignatari em Jales não aparece recursos para a obra. Aguardemos. 

O vereador

Ricardo Gouveia (PP) expôs que está sendo comum encontrar na cidade postes com cartazes afixados, prejudicando a estética urbana com poluição visual: “A prática estimula outras pessoas a fazerem uso deste recurso por ter menor custo de publicidade”.

O nobre edil

quer saber, do prefeito Luís Henrique: se essa prática de afixação de cartazes tem permissão legal; caso não tenha, se a prefeitura tem fiscalizado e punidos infratores; qual órgão é responsável pela fiscalização; se a fiscalização será aprimorada.

As mudanças

na previdência estadual paulista – encolhendo a aposentadoria dos inativos e causando perda de benefícios por parte dos professores – foram propostas pelo do governador João Dória (PSDB) e aprovadas pela maioria dos deputados estaduais.

Os analistas

lá do botequim da vila dizem que este assunto não vai cair no esquecimento dos servidores paulistas e que não entenderam nada já que o governador não vai concorrer à reeleição. 

O pior, para os

paulistas, é que o governador João Dória e boa parte dos deputados estaduais (muitos em primeiro mandato) não só caíram em desgraça com os servidores inativos, mas também com os ativos, em várias áreas da administração estadual.

A política é uma

atividade pública, transparente, aberta a todos. No Estado de São Paulo, milhões de pessoas participam dela e exercem influências. Há o PT (Partido dos Trabalhadores) que tem prestígio junto aos professores.

A administração

municipal de Jales fez a sua parte na decoração de  vias públicas com enfeites natalinos. Neste fim de ano, vai ser muito agradável andar livre pela cidade, curtindo (com cuidado, mas sem receios) esse período tão alegre.

Os comerciantes

da cidade devem fazer a parte deles, usando criatividade para embelezar os seus estabelecimentos, tornando-os mais convidativos aos consumidores. As compras de presentes para os familiares vão animar a vida de todos.

A Folha Noroeste

continua a agradecer aos seus leitores pelos acessos à leitura do jornal e pelas manifestações carinhosas. Hoje registramos nossos agradecimentos ao jornalista Alan Macedo, da Apex Conteúdo Estratégico/ CROSP.

Os livros exibem

muitas palavras a respeito dos modos de organização e funcionamento das nações: totalitarismo, autoritarismo, oligarquia, república, democracia, monarquia, presidencialismo, parlamentarismo, socialismo, capitalismo, liberalismo e muitas outras.

Compreender os

significados dessas palavras não é simples porque elas têm muitas histórias e interpretações. Nos livros, a palavra liberalismo contém: liberdade individual, direitos individuais, igualdade perante a lei, proteção à propriedade privada e livre comércio.

Parece que o

liberalismo é todo ótimo. Mas foi num ambiente de liberalismo que ocorreu a greve de operários nos Estados Unidos em 1886. Eles trabalhavam 12 horas por dia (7 dias na semana). Pleiteavam 8 horas por dia, sem redução salarial. Deu em tragédia.

A democracia,

palavra originada do antigo grego – “governo do povo” – refere-se ao regime político em que todos os cidadãos participam das decisões no exercício do poder, diretamente ou indiretamente através de representantes eleitos.

Apesar dos elogios,

a democracia recebe agulhadas. O político inglês Winston Churchill afirmou com ironia: “Ninguém pretende que a democracia seja perfeita. A democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor do que ela”.

Ao longo dos

tempos, a democracia tem prosperado em virtude do seu dinamismo: eleições periódicas livres; liberdade de pensamento, opinião e associação; alternância de poder; livre acesso a informações; transparência da coisa pública; respeito às minorias.

Muitos países

hoje possuem democracias consistentes: Noruega, Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Dinamarca, Irlanda, Canadá, Austrália, Finlândia, Suíça, Holanda e outros. Nessas democracias ocorrem situações adversas, mas elas se renovam.

O regime político

oposto à democracia é o autoritarismo. Trata-se de um dos mais antigos sistemas de liderança. Tem sido praticado em muitas nações há milhares de anos. Nele há um poder central que prevalece sobre tudo e todos.

Há também hoje

muitos países que possuem regimes políticos autoritários: Rússia, Venezuela, China, Cuba, Coréia do Norte, Síria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Afeganistão e outros. Neles, o governo central exerce poder absoluto.

Na história

republicana do Brasil, houve um regime autoritário civil – o Estado Novo (1937 a 1945) – estabelecido pelo presidente Getúlio Vargas. Foi marcado por centralização do poder, nacionalismo e anticomunismo.

Houve outro

regime autoritário, a Ditadura Militar (1964 a 1985). Em 21 anos, teve cinco presidentes (Generais do Exército). Houve restrições à liberdade, repressão aos opositores, censuras e suspensão de eleições diretas pelo povo.

O ano de 1945

assinalou o fim da Segunda Guerra Mundial. No pós-guerra, o Brasil expandiu sua economia. De 1945 para 1985, a população brasileira saltou de 46 milhões para 135 milhões de habitantes. As duas ditaduras não suportaram o progresso.

Em grande parte

das vezes, o autoritarismo é comandado sem alterações por um grupo ideológico ou religioso, por uma classe social ou étnica. Pode praticar injustiças por décadas, enquanto durar. O progresso não costuma ser bom para o autoritarismo.

Enquanto isso,

a democracia pode passar por estágios diferentes e se aperfeiçoar, acompanhando o desenvolvimento econômico e oferecendo condições políticas favoráveis ao desenvolvimento dos demais setores da nação.

Na atualidade,

observadores políticos sentem que a democracia passa por crise em várias partes do mundo. Novos líderes políticos são eleitos. Eles ameaçam as instituições democráticas, as liberdades, os direitos, as diversidades e a convivência pacífica entre divergentes.

Após a dissolução

da União Soviética em 1989, o capitalismo ganhou força. Gerou riquezas e tecnologias num cenário global de desigualdades econômicas e sociais. Mas os eleitores viram seus governos perderam poder diante das grandes organizações internacionais.

É verdade que

as instituições e práticas democráticas continuaram funcionando. Mas as pessoas deixaram de se ver representadas pelos políticos eleitos. Então, os eleitores passaram a demonstrar crescente desconfiança no regime democrático.

Não há dúvida

que a democracia está precisando de reformas. Os partidos políticos precisam criar raízes nas sociedades. Os parlamentares, em todos os níveis, precisam valorizar sua condição de representantes do povo.

A crise democrática

atual também vai passar. As desigualdades econômicas e sociais estarão no centro das atenções. Assim como as questões de educação, saúde, segurança, gênero e raça, o desempenho da economia vai pesar na balança dos eleitores.

A 26ª. Conferência

das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 26 – vai acontecer de 31 de outubro a 12 de novembro deste ano em Glasgow, na Escócia. A agenda está lotada de matérias importantes para o mundo.

Mudanças climáticas

não são mais acontecimentos distantes. Elas já estão acontecendo: inundações, elevação do nível dos mares, escassez de chuvas, redução da água potável, desertificação, prejuízos na agricultura. Estes desafios pertencem a todos os habitantes do planeta.

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