Escrito por Da Redação
Publicado em 26.05.2021, 19:56:47 Editado em 26.05.2021, 19:56:37
O delegado da 54ª Delegacia Regional da Polícia Civil, Aldair da Silva Oliveira, confirmou nesta quarta-feira (26), que a falsa médica Charline Alcântara Faustino, que atuou em Ivaiporã exercendo a profissão ilegalmente, se apresentou e foi ouvida pela polícia na cidade de Fernandópolis no estado de São Paulo, onde reside.
Ela foi contratada por uma empresa terceirizada para Prefeitura de Ivaiporã e trabalhou em plantões no Pronto Atendimento, durante seis dias, quando a fraude foi descoberta.
Conforme o delegado de Ivaiporã, a mulher acabou sendo interrogada na terça-feira (25) na cidade onde reside, para dar celeridade ao processo. “Ela prestou esclarecimento para a autoridade policial em Fernandópolis, que encaminhou esse interrogatório para nós. Ela admitiu que não tem formação legal para trabalhar como médica, alegou que tem formação na área de enfermagem e disse que estaria cursando medicina na Argentina, mas que não teria concluído o curso”.
Ainda durante o interrogatório, segundo o delegado, ela imputou responsabilidade para a empresa terceirizada, responsável pela contratação e preenchimento das escalas dos plantonistas. “Ela alega que teria sido convocada para trabalhar como médica, mesmo não sendo formada, e isso acaba contrastando com as informações prestadas pela empresa. Ao que nos parece, houve assim, pelos menos preliminarmente, uma omissão por parte da empresa ao fazer essa contratação, e ao não fazer a checagem das informações”, garante o delegado.
Com relação a administração municipal, o delegado diz que pelos elementos dentro dos autos até agora, não houve nenhuma participação. “Ao que tudo indica, a administração do município, assim como as pessoas, foram vítimas da má fé da falsa médica e da omissão da empresa contratante”, concluiu.
O delegado da 54ª Delegacia Regional da Polícia Civil, Aldair da Silva Oliveira, confirmou nesta quarta-feira (26), que a falsa médica Charline Alcântara Faustino, que atuou em Ivaiporã exercendo a profissão ilegalmente, se apresentou e foi ouvida pela polícia na cidade de Fernandópolis no estado de São Paulo, onde reside. Ela havia sido contratada por uma empresa terceirizada para Prefeitura de Ivaiporã e trabalhou em plantões no Pronto Atendimento, durante seis dias, quando a fraude foi descoberta. tnonline
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