Alerta é feito pela diretora médica da Pfizer no Brasil, Márjori Dulcine
A descoberta de uma vacina contra a
Covid-19 não é a solução definitiva para enfrentamento da doença pelo
mundo, de acordo com a diretora médica da Pfizer no Brasil, Dra. Márjori
Dulcine, em entrevista ao Poder em Foco, que vai ao ar neste domingo (31), no SBT.
Segundo ela, há pessoas que não conseguem desenvolver imunidade e a
indústria farmacêutica avança em pesquisas de medicamentos.
“É preciso ter tratamentos eficazes porque a vacina não é 100% de garantia. Nenhuma vai ser. Não existe! Por característica, tem pessoas que não vão conseguir ter a imunidade a partir da vacina. Então, é importante que os tratamentos continuem sendo desenvolvidos”, alertou Dulcine, que trabalha na Pfizer há 11 anos e é mestre em medicina farmacêutica pelo Hibernia College de Dublin, na Irlanda.
Ela explica que o remédio também não poderá ser único. É preciso ter antiviral para combater o vírus na fase mais precoce da doença, quando a pessoa teve os primeiros sinais da doença; quando entra no hospital e para as pessoas que evoluem para formas mais graves.
Márjori contou que há várias
empresas atuando na pesquisa dos antivirais e que algumas já terão
drogas seguras para medicar os pacientes em 2021. “Estou bastante
otimista que se todos trabalharmos juntos, Pfizer e outras empresas
farmacêuticas, bem como academias, universidades, nós vamos chegar a
antivirais muito rapidamente em 2021”, apostou.
Na conversa com o jornalista Fernando Rodrigues, ela fala ainda dos prazos que a empresa trabalha para concluir as pesquisas e disponibilizar uma vacina para a população, conta detalhes dos testes com voluntários e avalia a possibilidade de uma nova onda de infecção e de mutação do coronavírus.
O Poder em Foco é uma parceria editorial do SBT com o jornal digital Poder 360. Vai ao ar todos os domingos, logo após o Programa Sílvio Santos.
(Crédito: Sérgio Lima/Poder 360)
“É preciso ter tratamentos eficazes porque a vacina não é 100% de garantia. Nenhuma vai ser. Não existe! Por característica, tem pessoas que não vão conseguir ter a imunidade a partir da vacina. Então, é importante que os tratamentos continuem sendo desenvolvidos”, alertou Dulcine, que trabalha na Pfizer há 11 anos e é mestre em medicina farmacêutica pelo Hibernia College de Dublin, na Irlanda.
Ela explica que o remédio também não poderá ser único. É preciso ter antiviral para combater o vírus na fase mais precoce da doença, quando a pessoa teve os primeiros sinais da doença; quando entra no hospital e para as pessoas que evoluem para formas mais graves.
(Crédito: Sérgio Lima/Poder 360)
Na conversa com o jornalista Fernando Rodrigues, ela fala ainda dos prazos que a empresa trabalha para concluir as pesquisas e disponibilizar uma vacina para a população, conta detalhes dos testes com voluntários e avalia a possibilidade de uma nova onda de infecção e de mutação do coronavírus.
O Poder em Foco é uma parceria editorial do SBT com o jornal digital Poder 360. Vai ao ar todos os domingos, logo após o Programa Sílvio Santos.
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