Percentual apurado pelo Secovi-SP ficou abaixo da inflação do período
medida pelo IGP-M, que foi de 7,30%
medida pelo IGP-M, que foi de 7,30%
Conforme
apurado pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP
(Sindicato da Habitação), o Índice de Custos Condominiais (Icon) na
Região Metropolitana de São Paulo registrou aumento de 5,41% no
acumulado de 12 meses, referente ao período de janeiro a dezembro de
2019. O índice ficou abaixo da inflação do mesmo período que, de acordo
com o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), da Fundação Getúlio
Vargas, foi de 7,30%.
ÍNDICE DOS CUSTOS CONDOMINIAIS NA RMSP
Variação (%) acumulada 12 meses do ICON e IGP-M

Variação (%) acumulada 12 meses do ICON e IGP-M

Os itens Pessoal e Encargos e Tarifas mantiveram-se estáveis durante o mês de dezembro, mas subiram, em 12 meses, 4,32% e 7,19%, respectivamente. O item Conservação e Limpeza registrou elevação de 1,78% no mês e de 6,84% em 12 meses. Os grupos Manutenção de Equipamentos e Diversos foram os que apresentaram maiores reajustes, ambos com elevação de 2,09% no mês e de 7,32% no acumulado de 12 meses.
O Icon serve como parâmetro das variações de custos dos condomínios residenciais, mas não deve ser utilizado como índice de reajuste da taxa condominial.
De acordo com Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, o síndico deve consultar a administradora contratada para, em conjunto, verificar os aumentos reais dos custos do seu condomínio. “Cada prédio tem características e estruturas próprias, que devem ser respeitadas, para que não ocorram desequilíbrios nas contas e os condôminos sejam prejudicados”, ressalta Gebara.
Confira a íntegra do levantamento.
O Icon serve como parâmetro das variações de custos dos condomínios residenciais, mas não deve ser utilizado como índice de reajuste da taxa condominial.
De acordo com Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, o síndico deve consultar a administradora contratada para, em conjunto, verificar os aumentos reais dos custos do seu condomínio. “Cada prédio tem características e estruturas próprias, que devem ser respeitadas, para que não ocorram desequilíbrios nas contas e os condôminos sejam prejudicados”, ressalta Gebara.
Confira a íntegra do levantamento.
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