O encontro, ocorrido na Escola Estadual Capitão Narciso Bertolino, foi coordenado pela assistente social da Central de Penas e Medidas Alternativas, Silmara Lúcia Ferreira do Amaral, visando aproximar as entidades parceiras com a Central, esclarecer aspectos jurídicos para o cumprimento das medidas alternativas e orientar sobre os procedimentos instrumentais e a rotina de trabalho dos prestadores de serviço.
Na oportunidade, os membros das entidades discutiram como os prestadores desempenham as funções e as suas qualificações. Além disso, aproveitaram para debater sobre os preconceitos em relação aos estereótipos dos prestadores.
De acordo com Silmara, a Central de Penas tem como intuito auxiliar a inserção das pessoas na sociedade e possibilitar que estas sejam recolocadas no mercado de trabalho.
"Desde 2013, a Central de Penas já recebeu 358 pessoas para o cumprimento de medidas alternativas. Este ano, estamos com 180 e trabalhamos para que todos sejam inseridos na sociedade. Além destes, também auxiliamos os que já cumpriram as medidas e precisam de apoio para ampliar o convív
Comentários
Postar um comentário