De acordo com os vereadores, durante décadas, o Poder Executivo atrasou repasses ao Instituto e, esses atrasos exigiram reparcelamentos, com incidência de correção monetária, juros e multas.
Os parlamentares querem que o Poder Executivo informe quantos contratos foram reparcelados entre 1997 e 2017, e qual o valor original dos reparcelamentos, a quantidade de parcelas em que foi dividido o débito e qual o valor final pago.
"Queremos saber quanto já foi pago e como vão ser os próximos anos. O prefeito afirmou que a prestação irá cair. Queremos saber se o Instituto não vai ser prejudicado sem esse repasse", falou Chico.
"Daqui a dois ou três anos, a Prefeitura vai pagar menos na parcela, mas o déficit aumenta, a Prefeitura faz o aporte. Se o aporte atingir esse teto, quem tem que pagar parte do aporte é o funcionário. Hoje, o repasse do funcionário é de 11%, mas se atingir o teto, pode aumentar. Imagina isso para quem ganha pouco?", disse Abra.
Eles indagaram se o Poder Executivo está em dia com os repasses ao Instituto, quantos contratos de reparcelamentos de dívidas junto ao IMPSJ ainda estão sendo pagos e quantas parcelas faltam para quitar o pagamento. O requerimento foi aprovado por unanimidade.
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