Polícia Civil de Bastos apura que quadrilheiro preso em Jales é de alta periculosidade e fugitivo de penitenciária

Em continuidade às investigações relacionadas à apuração dos crimes de roubos de caminhões que era praticado por uma quadrilha da qual faziam parte três indivíduos de Bastos e Iacrí, os quais estão presos há algum tempo, que inclusive proporcionou a recuperação de uma carga de sal mineral que estava escondida em uma propriedade rural em Bastos, no final do mês passado foi realizada a prisão doe Antônio da Silva Barboza
Ele foi capturado na cidade de Tarumirim (MG,) oportunidade em que foi dado cumprimento a um Mandado de Prisão Temporária expedido pela Vara Criminal da cidade de Jales-SP, justamente devido ao seu envolvimento nos crimes.
Naquela oportunidade ele se identificou como sendo Antônio da Silva Barboza, vulgo "Toninho", indivíduo que não registrava antecedentes criminais.
Através do cruzamento de dados, cadastros e fotografias, os Investigadores de Polícia do Setor de Investigações Gerais da Delegacia de Polícia de Bastos, esclareceram que na verdade tratava-se de Sidnei Bettcurt, 32 anos, também conhecido por "Nei" ou "Homem Aranha ".
Considerado prodígio do mundo do crime, aos 18 anos ele participou do latrocínio de um caminhoneiro na região de Mirassol D’Oeste, próximo à fronteira com a Bolívia oportunidade em que foi preso pela primeira vez.
Logo em seguida integrantes de seu bando invadiram a Delegacia de Polícia e o resgataram juntamente com outros três cúmplices. Indivíduo de altíssima periculosidade, identificado como chefe de quadrilha desde os 23 anos de idade e autor de latrocínios que vitimaram vários caminhoneiros.
Tido como um dos maiores ladrões de carga do estado do Mato Grosso, há informes dando conta de que ele efetivou centenas de roubos e a quadrilha que ele liderava agia em vários estados, principalmente São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e era especializada em roubar carretas utilizadas no transporte de combustíveis, cuja carga era em seguida revendida a postos envolvidos no esquema.
Condenado a penas que ultrapassam 100 anos de reclusão, ele também já havia fugido da Penitenciária Central do Estado do Mato Grosso. (publicado pelo Unisite-Tupã/SP)

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