FOLHAGERAL

Solidariedade
"Manifestamos nosso apoio à Educadora Elida Maria Barison da Silva pelo trabalho realizado na rede pública e particular como professora, diretora de escola e atualmente, como secretária da educação do município. Acreditamos firmemente em sua integridade moral, profissional e repudiamos a forma como vem sendo tratada, pela imprensa, – usando palavras como "máfia", "esquema" – para noticiar as investigações sobre a merenda escolar. A educação no município alcançou índices significativos sob sua gestão, provando a educadora exemplar que sempre foi e temos certeza que os fatos comprovarão que conduz a secretaria com retidão, compromisso com o bem estar e aprendizagem dos alunos", teor do manifesto assinado por 203 pessoas ligadas a rede pública estadual e municipal de ensino no município de Jales.
Está certo
A missão do Ministério Público seja ele a nível de Estado ou União, é materializar provas contra irregularidades que pessoas públicas ou não venham a cometer no exercício de seus cargos e denunciá-las à Justiça, a quem caberá julgar se são culpados ou inocentes. Essa opinião é das raposas lá do botequim da vila que consideram essa avalancha de acontecimentos das últimas semanas "muito salutar para os adversários políticos e os inimigos do prefeito Parini".
Mancha
Por outro lado, as raposas consideram que a exposição de Jales nas páginas polícias da imprensa local, regional, estadual e nacional, com manchetes garrafais, só desgasta a imagem da cidade e afugenta investidores e políticos (diga-se deputados) que podem colaborar com o município. Para as raposas do botequim, se de um lado, os adversários de Parini festejam, de outro, as pessoas de bom senso, independentemente do partido político, clamam por uma paz que venha trazer benefícios para a população.
A verdade é que Jales está ficando isolada.
Perdeu mais uma
O Diretório Municipal do PMDB perdeu mais uma para o vereador Luiz Henrique Viotto, o popular Macetão. Foi publicado na quinta-feira (16), no Diário Eletrônico, despacho exarado no dia 6/6/2011, pelo presidente do TRE-SP, Walter de Almeida Guilherme, negando seguimento ao recurso peemedebista "em razão de sua apresentação intempestiva". O acordão foi publicado no dia 19/05 e o recurso apresentado no dia 24/05 "quando já esgotado o tríduo legal e operado o trânsito em julgado". A nivel de São Paulo, o PMDB dançou.
De onde virão?
No inicio da semana, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti disse que a liberação de recursos seria anlisada com carinho antes de qualquer decisão. Na quinta-feira, 16 de junho, foi a vez da ministra chefe da Casa Civil, Geisy Hoffman, afirmar que o corte de R$ 50 bilhões no orçamento da União será mantido. Pois é, de onde vão sair aproximadamente R$ 14 milhões para os pontilhões ( R$ 6 milhões) e infra-estrutura (R$ 8 milhões convênio assinado com a CEF) para o município de Jales? O prefeito vai ter que suar muito a camisa e correr através de deputado como nunca fez na vida.
Nas praças
Foi publicado no sábado, 11 de junho, o Projeto de Lei 590/2011, de iniciativa de Itamar Borges (PMDB), que obriga as concessionárias das rodovias paulistas a disponibilizar gratuitamente aos usuários instalações sanitárias em todos os postos de pedágio, em ambos os sentidos da rodovia onde a cobrança for realizada. Os sanitários deverão ser instalados em caráter permanente e deverão ser adequados à legislação vigente, sobretudo no que se refere à acessibilidade das pessoas com necessidades especiais.
Notas fiscais
Na sessão de quinta-feira, 16 de junho, o TRE condenou o vereador da capital, Arselino Roque Tatto (PT), por entender que houve utilização de notas fiscais falsas na prestação de contas da campanha eleitoral de 2008. A pena para o crime de falsidade ideológica foi de um ano de reclusão, substituída por prestação de serviços à comunidade, além do pagamento de três dias-multa. A votação foi unânime. De acordo com o relator, juiz Moreira de Carvalho, Tatto juntou na prestação de contas notas fiscais no valor de R$ 40.000,00 referentes a serviços que não foram prestados. De acordo com o relator, juiz Moreira de Carvalho, Tatto juntou na prestação de contas notas fiscais no valor de R$ 40.000,00 referentes a serviços que não foram prestados .Cabe recurso ao TSE.

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