O Ministério Público Federal em Jales denunciou na quinta-feira, 13 de janeiro, o desempregado Carlos Humberto de Azevedo por tráfico internacional de drogas e contrabando de cigarros. No último dia 9 de dezembro, Azevedo foi detido pela Polícia Militar Rodoviária, na altura do km 158 da rodovia Elyezer Montenegro Magalhães (SP-463), na altura do município de Vitória Brasil, transportando 663 pacotes contendo 567 kg de maconha.
O material estava escondido no porta-malas e no espaço dos bancos traseiros de um Honda Civic roubado em Brasília e que usava placas clonadas de Goiânia. A carga de entorpecente estava coberta por 720 pacotes de cigarros paraguaios. O acusado confessou o crime e disse que adquiriu a droga no Paraguai e que receberia R$ 1 mil pelo serviço.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, policiais estavam realizando uma operação de bloqueio na SP-463, quando avistaram o Civic conduzido por Azevedo e um Polo, de cor escura, em atitude suspeita. Ao avistar os carros, os policiais pediram para que parassem, mas os condutores não atenderam a determinação e iniciaram uma fuga, que se estendeu por 35 km.
O homem que dirigia o Polo escapou com o veículo, sentido Minas Gerais, mas o Civic foi interceptado e, imediatamente, os policiais viram que Azevedo transportava uma grande quantidade de cigarros provenientes do Paraguai, o prenderam e o conduziram à Delegacia de Polícia Federal em Jales, onde foram encontrados os pacotes de maconha sob os cigarros.
Aos policiais rodoviários e à PF, Azevedo prestou um depoimento de mesmo teor, o de que havia adquirido a droga e os cigarros no Paraguai e que as estava levando para Brasília. Segundo o acusado, o apelido do condutor do Polo era “Gordo”, mas ele se negou a informar o nome do parceiro, nem a dar mais detalhes sobre suas características físicas.
Segundo Azevedo, ele já esteve cinco vezes no Paraguai onde comprou equipamentos para revendê-los na Feirinha dos Importados em Brasília. Em novembro, afirmou no depoimento, ele havia sido detido pela Polícia Rodoviária Federal em Foz do Iguaçú (PR) e teve mercadorias apreendidas.
O procurador da República Thiago Lacerda Nobre denunciou Azevedo pelos crimes de tráfico internacional de drogas, cuja pena base é de 5 a 15 anos de prisão, mas que será aumentada pela transnacionalidade do caso, e contrabando (a importação de cigarros é proibida e constitui crime federal de contrabando), cuja pena é de 1 a 4 anos de prisão.
Azevedo responde as acusações preso na cadeia pública de Guarani d´Oeste.
O material estava escondido no porta-malas e no espaço dos bancos traseiros de um Honda Civic roubado em Brasília e que usava placas clonadas de Goiânia. A carga de entorpecente estava coberta por 720 pacotes de cigarros paraguaios. O acusado confessou o crime e disse que adquiriu a droga no Paraguai e que receberia R$ 1 mil pelo serviço.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, policiais estavam realizando uma operação de bloqueio na SP-463, quando avistaram o Civic conduzido por Azevedo e um Polo, de cor escura, em atitude suspeita. Ao avistar os carros, os policiais pediram para que parassem, mas os condutores não atenderam a determinação e iniciaram uma fuga, que se estendeu por 35 km.
O homem que dirigia o Polo escapou com o veículo, sentido Minas Gerais, mas o Civic foi interceptado e, imediatamente, os policiais viram que Azevedo transportava uma grande quantidade de cigarros provenientes do Paraguai, o prenderam e o conduziram à Delegacia de Polícia Federal em Jales, onde foram encontrados os pacotes de maconha sob os cigarros.
Aos policiais rodoviários e à PF, Azevedo prestou um depoimento de mesmo teor, o de que havia adquirido a droga e os cigarros no Paraguai e que as estava levando para Brasília. Segundo o acusado, o apelido do condutor do Polo era “Gordo”, mas ele se negou a informar o nome do parceiro, nem a dar mais detalhes sobre suas características físicas.
Segundo Azevedo, ele já esteve cinco vezes no Paraguai onde comprou equipamentos para revendê-los na Feirinha dos Importados em Brasília. Em novembro, afirmou no depoimento, ele havia sido detido pela Polícia Rodoviária Federal em Foz do Iguaçú (PR) e teve mercadorias apreendidas.
O procurador da República Thiago Lacerda Nobre denunciou Azevedo pelos crimes de tráfico internacional de drogas, cuja pena base é de 5 a 15 anos de prisão, mas que será aumentada pela transnacionalidade do caso, e contrabando (a importação de cigarros é proibida e constitui crime federal de contrabando), cuja pena é de 1 a 4 anos de prisão.
Azevedo responde as acusações preso na cadeia pública de Guarani d´Oeste.
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