A Santa Casa de Jales recebe na quinta-feira, 25 de novembro, representantes de 54 municípios da região de Votuporanga para debater a respeito do programa Pró-Santas Casas do Governo do Estado. A iniciativa é da Fehosp – Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo – Regional de Votuporanga, que realiza reuniões mensais em hospitais da região a fim de discutir problemas, soluções e troca de experiências entre as entidades.
A reunião será realizada a partir das 9 horas, no Centro de Estudos da Santa Casa de Jales.
Pró Santa Casa – O programa Pró-Santas Casas é um pacote de ajuda às Santas Casas lançado em 2007 pela Secretaria de Estado da Saúde com o objetivo de diminuir o déficit causado pela falta de reajuste da tabela de procedimentos do Ministério da Saúde. O intuito da Secretaria era destinar R$ 250 milhões por ano para auxiliar as unidades filantrópicas.
Para participar do programa os hospitais filantrópicos devem ter no mínimo 30 leitos atendendo ao Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir atendimento regional, ou seja, não apenas aos pacientes dos municípios onde estão localizados (pelo menos 20% do atendimento devem ser para outros municípios).
Em troca do repasse mensal, o governo do Estado e as Santas Casas fecham contratos de gestão, definindo metas de quantidade e qualidade a serem atingidas pelas entidades, como, por exemplo, a redução do número de cesáreas e controle de infecção hospitalar.
A reunião será realizada a partir das 9 horas, no Centro de Estudos da Santa Casa de Jales.
Pró Santa Casa – O programa Pró-Santas Casas é um pacote de ajuda às Santas Casas lançado em 2007 pela Secretaria de Estado da Saúde com o objetivo de diminuir o déficit causado pela falta de reajuste da tabela de procedimentos do Ministério da Saúde. O intuito da Secretaria era destinar R$ 250 milhões por ano para auxiliar as unidades filantrópicas.
Para participar do programa os hospitais filantrópicos devem ter no mínimo 30 leitos atendendo ao Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir atendimento regional, ou seja, não apenas aos pacientes dos municípios onde estão localizados (pelo menos 20% do atendimento devem ser para outros municípios).
Em troca do repasse mensal, o governo do Estado e as Santas Casas fecham contratos de gestão, definindo metas de quantidade e qualidade a serem atingidas pelas entidades, como, por exemplo, a redução do número de cesáreas e controle de infecção hospitalar.
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