Vanessa de Carvalho Lopes
Escrever este artigo foi a forma que encontrei para agradecer a todas as manifestações de carinho e homenagens prestadas ao meu irmão, Wilson Henrique de Carvalho Lopes, ou melhor, o querido e inesquecível professor Wilsinho.
Nesse momento é muito difícil escrever sobre o ocorrido, principalmente porque eu não consigo acreditar que o meu irmão se foi. Sinto que, a qualquer momento, ele aparecerá diante de mim com seu sorriso doce.
O professor Wilsinho, meu irmão, é a melhor pessoa que já conheci em minha existência, pois se pudesse fazer alguém feliz, nem sequer parava para pensar, simplesmente fazia. Nesse parágrafo, uso intencionalmente o verbo no presente, porque aquele que verdadeiramente amamos, nunca morre.
Como irmão, faltam palavras neste mundo para expressar seu amor, seu cuidado, sua atenção, seu companheirismo. Com a ida dele, muito de mim também se foi.
Como filho, sem dúvida nenhuma, o melhor de nós três, sempre presente, com o coração que transbordava amor, fazendo deste o alimento daqueles que o rodeavam.
Meu irmão não era um ser perfeito, mas sempre foi um homem de essência, um homem que conhecia profundamente o significado da expressão “ser humano”.
Acredito sinceramente que o mesmo na imensa dor que ora se abate sobre meus pais, há um pouco de consolo extraído da manifestações de carinho e amizade dos alunos, professores, diretores, funcionários, amigos e familiares, eternizando a existência do meu irmão, que infelizmente foi tão breve neste plano.
Vivemos num mundo terreno onde o Ter prevalece sobre o Ser. Mas, saibam vocês que meu irmão não era um grande empresário, não era herdeiro de nenhuma fortuma material, nem possuía sobrenome de influência e tradição, era simplesmente o filho de dois professores honestos e batalhadores – o professor Wilson e a professora Betinha - cujo legado foi sempre o amor.
E por assim dizendo, confesso que fiquei muito, muito emocionada e honrada ao descobrir que meu irmão não era importante só para nossa família, percebi que a sua estatura é muitíssimo aquém da imensidão da sua alma e da sua importância nesse mundo.
Obrigada meu Deus por esse menino iluminado, tão amado, que o Senhor nos enviou neste mundo e, principalmente, por te permitido ser meu irmão!
Jales, 7 de outubro de 2.010
Escrever este artigo foi a forma que encontrei para agradecer a todas as manifestações de carinho e homenagens prestadas ao meu irmão, Wilson Henrique de Carvalho Lopes, ou melhor, o querido e inesquecível professor Wilsinho.
Nesse momento é muito difícil escrever sobre o ocorrido, principalmente porque eu não consigo acreditar que o meu irmão se foi. Sinto que, a qualquer momento, ele aparecerá diante de mim com seu sorriso doce.
O professor Wilsinho, meu irmão, é a melhor pessoa que já conheci em minha existência, pois se pudesse fazer alguém feliz, nem sequer parava para pensar, simplesmente fazia. Nesse parágrafo, uso intencionalmente o verbo no presente, porque aquele que verdadeiramente amamos, nunca morre.
Como irmão, faltam palavras neste mundo para expressar seu amor, seu cuidado, sua atenção, seu companheirismo. Com a ida dele, muito de mim também se foi.
Como filho, sem dúvida nenhuma, o melhor de nós três, sempre presente, com o coração que transbordava amor, fazendo deste o alimento daqueles que o rodeavam.
Meu irmão não era um ser perfeito, mas sempre foi um homem de essência, um homem que conhecia profundamente o significado da expressão “ser humano”.
Acredito sinceramente que o mesmo na imensa dor que ora se abate sobre meus pais, há um pouco de consolo extraído da manifestações de carinho e amizade dos alunos, professores, diretores, funcionários, amigos e familiares, eternizando a existência do meu irmão, que infelizmente foi tão breve neste plano.
Vivemos num mundo terreno onde o Ter prevalece sobre o Ser. Mas, saibam vocês que meu irmão não era um grande empresário, não era herdeiro de nenhuma fortuma material, nem possuía sobrenome de influência e tradição, era simplesmente o filho de dois professores honestos e batalhadores – o professor Wilson e a professora Betinha - cujo legado foi sempre o amor.
E por assim dizendo, confesso que fiquei muito, muito emocionada e honrada ao descobrir que meu irmão não era importante só para nossa família, percebi que a sua estatura é muitíssimo aquém da imensidão da sua alma e da sua importância nesse mundo.
Obrigada meu Deus por esse menino iluminado, tão amado, que o Senhor nos enviou neste mundo e, principalmente, por te permitido ser meu irmão!
Jales, 7 de outubro de 2.010
Oi, Vanessa tive o prazer de conhecer seu irmao e todas essas palavras e muitas outras que não podemos enumerar, descrevem o ser maravilhoso que ele foi e continua sendo para todos nós!(francilenelima@yahoo.com.br)
ResponderExcluirTive aulas com o seu irmão durante todo o meu ensino médio, de 2006 a 2008. Lembro-me da sua preocupação em nos fazer entender a matéria que muitas vezes nos parecia impossível. Aquele monte de fórmulas, nomes de compostos químicos, contas imensas muitas vezes foram nossos terríveis inimigos diante de uma prova. Mas lá estava o Wilsinho, para nos ajudar, coisa que ele sempre procurava fazer. Nesses 3 anos que aprendi com ele a gostar cada vez mais da disciplina que ele ministrava, a Química. Agradeço muito pelas aulas e pelo incentivo que recebi desse professor que vou lembrar para sempre. Hoje curso Engenharia Química na UEM, lugar que sei que ele também frequentou e que sinto orgulho por também passar por esse mesmo trajeto. Deus o proteja, professor Wilson.
ResponderExcluirFoi lamentavel realmente receber uma noticia como esta, principalmente pelo fato de eu estar tão longe. O Wilsinho me deu aula entre os anos de 2003 e 2005 no Ensino Médio do COC.
ResponderExcluirSerão sempre muitas lembranças de um carinho incondicional, admiração e respeito sem igual.
Hoje, estou terminando minha Graduação em maringá (na mesma Universidade que ele se formou) e certamente ele tem lá sua responsblidade por minha entrada aqui, não fosse suas aulas tão momoráveis.
Saudade é com certeza a palavra mais próxima do que vamos sempre sentir, mas AMOR é o que nos fará supera-la!
Oi Vanessa, também tive o prazer de conhecer seu querido irmão, em tão pouco tempo ele se tornou um grande amigo, compartilhamos muitas coisas apesar de distantes um do outro, foi maravilhoso o tempo em que tive contato com ele, mas a vida é tão injusta as vezes que já fazia mais de 10 anos que não sabia nada sobre ele, a notícia de sua morte me chocou muito pois como disse já tinham anos que não tinha contato com ele, foi no dia 30/09 um dia após sua morte que tive um estalo de procurar por ele no google e para meu espanto e surpresa dei de cara com essa notícia terrivel, não imagino a dor que você e sua família devem estar sentindo por essa ausencia, mas pode ter certeza que uma dor muito grande tomou conta do meu coração, lembro de que algumas vezes eu estava falando com ele e ele me dizia que sua mãe ia dar beijinho de boa noite. Espero que o Senhor traga o conforto para seus corações e que vocês possam ter forças para continuar sem essa grande presença. Um forte abraço e que Deus os abençoe.
ResponderExcluirMeu nome e valdemir... eu tive aulas de matematica em 1989 com a professora Betinha... na escola eujacia moreira em 1989 tambem, mas em 1990 eu parti de jales, hoje moro no reino unido, mas confesso que jamais me esquecerei daquela cujo me ensinou a brincar com os numeros. Gostaria muito de entrar em contacto com a professora Betinha.
ResponderExcluirvaldemirgo2@yahoo.com.br e lhe dizer que onde quer que esteja seu filho, ele esta agora estudando uma nova materia, a materia de nos guiar e iluminar o nosso caminho.
Fiquem com Deus e acreditem, a distancia, espaco e tempo faz parte da matematica que nao entendemos mas temos que sempre tirar nota 10... obrigado. com carinho. Valdemir Garcia de Oliveira