Foi com muita expectativa e empolgação que a Caravana FIT dos alunos do Curso de Teatro da Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo e a equipe de Cultura de Rua Hip Hop/B´boys embarcou no sábado, 17 de julho, de Jales para o Festival Internacional de Teatro – FIT, em São José do Rio Preto.
A característica principal do Festival de Teatro deste ano foi o caráter popular do evento. Da mesma forma, as singularidades presentes foram também a tônica dos nossos visitantes naquele espaço de cultura.
O momento reservado para a formação em teatro se deu com um debate entre dois expoentes nacionais das Artes Cênicas, Georgette Fadel e Henrique Diaz, comentando, principalmente, seus respectivos vazios e continuidades em experimentações artísticas, sejam nas peças que trouxeram este ano para o FIT, sejam em seus trabalhos artísticos anteriores.
Da montagem paulistana “A hora em que não sabíamos nada um dos outros”, além da excentricidade de acontecer - principalmente - dentro de um chafariz vazio, na Praça Cívica de Rio Preto, ficou marcada a peculiaridade de ser uma peça com mais de trezentos personagens, praticamente sem diálogos e sem uma história linear para se acompanhar o desenvolvimento.
Afora os risos nervosos e a tiração de sarro estrategicamente incorporada à peça, a montagem uruguaia “Las Julietas”, que incluía uma legenda à encenação para que os diálogos em espanhol fossem entendidos pelo público, foi outro capitulo singular desta viagem cultural, cuja grande parte de nossos integrantes, desacostumados com tantas experimentações em Arte e Cultura, ficou certamente marcado em suas memórias.
Para Fernando (33), aluno do Curso de Teatro da Secretaria de Cultura e da Escola Ana Eduarda Marques, a qualidade artística da peça uruguaia foi o que lhe chamou mais a atenção, “ainda que aqueles atores ficassem o tempo inteiro se referindo à vitória uruguaia contra o Brasil, em 50, que me deixou com a cabeça cheia”.
Para Loren (11), também pela segunda vez presente ao FIT, ter reencontrado na fila, agora como expectadores, os artistas do Festival do ano passado foi um momento ímpar. “Peguei autógrafo do ator Pássaro Encantado - trata-se de Ricardo Matioli – ator de “Eu, Liz e o Pássaro Encantado”; nesta edição como diretora de uma peça infantil -, e de um ator da televisão que eu só sei que eu já vi, mas não sei o nome” (este, Henrique Diaz, ator de cinema e televisão, também diretor em uma montagem no Festival).
Outras experimentações singulares vivenciaram os alunos do Grupo Ministérios B´boys, representantes jalesenses do movimento de Cultura de Rua Hip Hop, que embarcaram conjuntamente e se deslocaram, primeiramente, à Casa do Hip Hop, em Rio Preto. Assistiram aula, fizeram contatos, reafirmaram sua identidade cultural, enfim, tornaram-se mais e mais cidadãos e agentes sócio-culturais.
Para Jefferson Bérgamo, líder do Ministério B´boys, essa capacitação e contatos são as formas mais indicadas de se ir construindo o espírito coletivo nesta expressão artística que tanto os identifica. “Da minha parte, a preocupação com a exposição que estes jovens têm quanto às drogas, à empregabilidade e ao desempenho na escola justificam a minha acolhida entre meus pares”.
Além do apoio incondicional e esta importante iniciativa cultural por parte do Secretário de Esportes, Cultura e Turismo, Irineu Rodrigues de Carvalho também a incumbência, ao organizador da Caravana FIT, prof. Marcondes, de se pesquisar Cia´s de Teatro, dentre os presentes no Festival, para se viabilizar a vinda de algumas destas à Mostra jalesense, a ser realizada no final de agosto. (Marcondes Cavalcanti).
A característica principal do Festival de Teatro deste ano foi o caráter popular do evento. Da mesma forma, as singularidades presentes foram também a tônica dos nossos visitantes naquele espaço de cultura.
O momento reservado para a formação em teatro se deu com um debate entre dois expoentes nacionais das Artes Cênicas, Georgette Fadel e Henrique Diaz, comentando, principalmente, seus respectivos vazios e continuidades em experimentações artísticas, sejam nas peças que trouxeram este ano para o FIT, sejam em seus trabalhos artísticos anteriores.
Da montagem paulistana “A hora em que não sabíamos nada um dos outros”, além da excentricidade de acontecer - principalmente - dentro de um chafariz vazio, na Praça Cívica de Rio Preto, ficou marcada a peculiaridade de ser uma peça com mais de trezentos personagens, praticamente sem diálogos e sem uma história linear para se acompanhar o desenvolvimento.
Afora os risos nervosos e a tiração de sarro estrategicamente incorporada à peça, a montagem uruguaia “Las Julietas”, que incluía uma legenda à encenação para que os diálogos em espanhol fossem entendidos pelo público, foi outro capitulo singular desta viagem cultural, cuja grande parte de nossos integrantes, desacostumados com tantas experimentações em Arte e Cultura, ficou certamente marcado em suas memórias.
Para Fernando (33), aluno do Curso de Teatro da Secretaria de Cultura e da Escola Ana Eduarda Marques, a qualidade artística da peça uruguaia foi o que lhe chamou mais a atenção, “ainda que aqueles atores ficassem o tempo inteiro se referindo à vitória uruguaia contra o Brasil, em 50, que me deixou com a cabeça cheia”.
Para Loren (11), também pela segunda vez presente ao FIT, ter reencontrado na fila, agora como expectadores, os artistas do Festival do ano passado foi um momento ímpar. “Peguei autógrafo do ator Pássaro Encantado - trata-se de Ricardo Matioli – ator de “Eu, Liz e o Pássaro Encantado”; nesta edição como diretora de uma peça infantil -, e de um ator da televisão que eu só sei que eu já vi, mas não sei o nome” (este, Henrique Diaz, ator de cinema e televisão, também diretor em uma montagem no Festival).
Outras experimentações singulares vivenciaram os alunos do Grupo Ministérios B´boys, representantes jalesenses do movimento de Cultura de Rua Hip Hop, que embarcaram conjuntamente e se deslocaram, primeiramente, à Casa do Hip Hop, em Rio Preto. Assistiram aula, fizeram contatos, reafirmaram sua identidade cultural, enfim, tornaram-se mais e mais cidadãos e agentes sócio-culturais.
Para Jefferson Bérgamo, líder do Ministério B´boys, essa capacitação e contatos são as formas mais indicadas de se ir construindo o espírito coletivo nesta expressão artística que tanto os identifica. “Da minha parte, a preocupação com a exposição que estes jovens têm quanto às drogas, à empregabilidade e ao desempenho na escola justificam a minha acolhida entre meus pares”.
Além do apoio incondicional e esta importante iniciativa cultural por parte do Secretário de Esportes, Cultura e Turismo, Irineu Rodrigues de Carvalho também a incumbência, ao organizador da Caravana FIT, prof. Marcondes, de se pesquisar Cia´s de Teatro, dentre os presentes no Festival, para se viabilizar a vinda de algumas destas à Mostra jalesense, a ser realizada no final de agosto. (Marcondes Cavalcanti).
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