Folha Geral

Não provou – A juíza de direito Marina de Almeida Gama, da Vara Única de Urânia, julgou improcedente uma ação proposta por Lauro Gonçalves Leite de Figueiredo contra Elias Roz Canos, Donizete Gonçalves Domingues, Maria Zilda de Paula Roz e Sirlei Conejo Sanches Domingues, que teriam feito uso da máquina administrativa municipal para fins de promoção pessoal através da 17ª Festa do Peão de Aspásia, no mês de maio de 2008. Disse a juíza em sua sentença que “o fato de os membros da Comissão Organizadora da festa serem políticos atuantes no Município, ou correligionários dos réus não faz presumir o ato de improbidade, da mesma forma como é irrelevante o fato de o munícipe denunciante, Sr. Lauro Gonçalves Leite de Figueiredo, ser conhecido “inimigo” político dos réus”

Todo cuidado – As emissoras de rádio devem ficar atentas às proibições impostas pela Lei das Eleições (9.504/97) a partir desta quinta-feira, 1° de julho. Entre outras vedações, esses veículos de comunicação não podem dar tratamento privilegiado a candidato em seus noticiários nem na programação normal. Quem desrespeitar as regras fica sujeito ao pagamento de multa que varia de R$ 21.282,00 a R$ 106.410,00 e, em caso de reincidência, a multa pode ser duplicada. A imprensa escrita pode emitir opinião favorável a candidato. No entanto, a matéria não pode ser paga. Abusos ou excessos serão apurados e punidos nos termos da Lei 64/90, o que pode levar à cassação do registro e à inelegibilidade do beneficiado.
12 anos – Dia 1° de junho de 1.998, foi protocolada junto à 4ª Vara do Fórum de Jales denúncia contra o então prefeito Antonio Sanches Cardoso e outros. O fato ficou conhecido como “Caso Facip”. Pois é, doze anos são passados e ainda não se tem uma decisão final favorável ou não aos réus sobre o assunto.
Vai longe – Pelo andar da carruagem e o que disse os advogados de defesa, em entrevista à imprensa jalesense há uns três anos que o caso poderia levar de 10 a 15 anos para uma solução definitiva. Pelo jeito, talvez lá pelos anos de 2018 ou 2023, a população jalesense conhecerá a decisão.
Energia renovável – Nesta quinta-feira (01), os sócios proprietários da BrasPellet Votuporanga - empresa do Grupo Green Energy Participações S/A apresentoaram o projeto que visa transformar bagaço de cana-de-açúcar em energia renovável. O investimento está avaliado em R$ 20 milhões e a previsão de início de obras é de 90 dias. O empreendimento conta com apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o processo de financiamento encontra-se na fase final de aprovação.

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