Legenda foto: A aluna Izabela Oliveira de Santana, que mais arrecadou óleo de cozinha recebe o prêmio, com a diretora da escola Maria Aparecida Vilches Conejo, a coordenadora pedagógica Roseli Cristina Pacheco Catanozi e a secretária municipal da Educação Rosa Maria Podsclan
O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema.
Muitos bares, restaurantes e residências ainda têm jogado o óleo utilizado na cozinha na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos que isso causa.
Jogar o óleo na pia, em terrenos baldios ou no lixo acarreta três fins desastrosos a esse óleo:
•permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
•se não houver um sistema de tratamento de esgoto, acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, causando danos à fauna aquática;
•fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa;
• cada litro de óleo contamina até 20 mil litros de água, fator que encarece o tratamento da água para o consumo humano;
•o óleo compromete a qualidade da água, diminuindo a oxigenação e iluminação dos rios, fato que prejudica a vida no local.
Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de cidadania e por isso deve ser incentivada.
O Procurador Geral do Município de Urânia, Fábio Andrei Pacheco, ressalta a importância dos projetos sociais na cidade. “Essa é mais uma campanha que materializa nosso desejo de fazer a “nossa parte”, e seu sucesso, como em todas as campanhas, depende da participação do maior número possível de pessoas. Nossa idéia é agregar valor social às ações desenvolvidas por esta administração. Quando se consegue efetivar ações como estas, toda a população ganha, e o meio ambiente agradece”
Por isso, a Prefeitura de Urânia numa iniciativa inovadora, em parceria com as escolas e a Sabesp, lançou uma campanha de arrecadação de óleo de cozinha usado, premiando todo mês os alunos que mais arrecadam de cada escola. Cada aluno recebeu um funil para coletar o óleo. Para ser entregue, o óleo deve ser armazenado em garrafas de plásticos (pet), de preferência transparentes. Não é necessário coar o material.
“A coleta evita que o óleo usado seja descartado de forma inadequada e contamine o meio ambiente”, diz o secretário municipal do Meio Ambiente, Rubens Nishi.
Além dos benefícios ambientais, a coleta seletiva do óleo de cozinha traz benefícios alentadores também para os moradores da cidade. Os resíduos de fritura, que hoje entopem encanamentos e tubulações das casas, engrossando a massa de poluentes que saturam nossos rios e represas, serão reciclados e utilizados como matéria-prima em outros setores industriais.
Com o projeto este óleo será transformado em biodiesel por empresa da cidade de Lins. O óleo de cozinha mais uma vez tem um destino produtivo - transformar-se em combustível 100% renovável! O recurso obtido com a venda do óleo é revertido para APM das escolas.
“São estas iniciativas que somam esforços na tarefa de melhorar a relação entre seres humanos, cidade e meio ambiente. Isso demonstra também que a Prefeitura está no caminho certo, oferecendo à população a estrutura necessária para que ela faça sua parte e colabore”, diz o prefeito Francisco Airton Saracuza.
O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema.
Muitos bares, restaurantes e residências ainda têm jogado o óleo utilizado na cozinha na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos que isso causa.
Jogar o óleo na pia, em terrenos baldios ou no lixo acarreta três fins desastrosos a esse óleo:
•permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
•se não houver um sistema de tratamento de esgoto, acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, causando danos à fauna aquática;
•fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa;
• cada litro de óleo contamina até 20 mil litros de água, fator que encarece o tratamento da água para o consumo humano;
•o óleo compromete a qualidade da água, diminuindo a oxigenação e iluminação dos rios, fato que prejudica a vida no local.
Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de cidadania e por isso deve ser incentivada.
O Procurador Geral do Município de Urânia, Fábio Andrei Pacheco, ressalta a importância dos projetos sociais na cidade. “Essa é mais uma campanha que materializa nosso desejo de fazer a “nossa parte”, e seu sucesso, como em todas as campanhas, depende da participação do maior número possível de pessoas. Nossa idéia é agregar valor social às ações desenvolvidas por esta administração. Quando se consegue efetivar ações como estas, toda a população ganha, e o meio ambiente agradece”
Por isso, a Prefeitura de Urânia numa iniciativa inovadora, em parceria com as escolas e a Sabesp, lançou uma campanha de arrecadação de óleo de cozinha usado, premiando todo mês os alunos que mais arrecadam de cada escola. Cada aluno recebeu um funil para coletar o óleo. Para ser entregue, o óleo deve ser armazenado em garrafas de plásticos (pet), de preferência transparentes. Não é necessário coar o material.
“A coleta evita que o óleo usado seja descartado de forma inadequada e contamine o meio ambiente”, diz o secretário municipal do Meio Ambiente, Rubens Nishi.
Além dos benefícios ambientais, a coleta seletiva do óleo de cozinha traz benefícios alentadores também para os moradores da cidade. Os resíduos de fritura, que hoje entopem encanamentos e tubulações das casas, engrossando a massa de poluentes que saturam nossos rios e represas, serão reciclados e utilizados como matéria-prima em outros setores industriais.
Com o projeto este óleo será transformado em biodiesel por empresa da cidade de Lins. O óleo de cozinha mais uma vez tem um destino produtivo - transformar-se em combustível 100% renovável! O recurso obtido com a venda do óleo é revertido para APM das escolas.
“São estas iniciativas que somam esforços na tarefa de melhorar a relação entre seres humanos, cidade e meio ambiente. Isso demonstra também que a Prefeitura está no caminho certo, oferecendo à população a estrutura necessária para que ela faça sua parte e colabore”, diz o prefeito Francisco Airton Saracuza.
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