Greve dos servidores do judiciário paulista deve continuar até 5ª feira

A greve dos servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo começa a mostrar resultados. Nesta quarta-feira, 12 de maio, a Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou Emenda aglutinativa substitutiva ao Projeto de Lei Complementar nº. 34, de 2005, que institui o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores e uma valorização salarial de 5,17%, em média.

Desde o dia 28 de abril os servidores da comarca de São Paulo vem aderindo à greve, pedindo por seus direitos. Na comarca de Jales teve início no dia 11 de maio, e nesta quinta-feira (13) pela manhã, os servidores reuniram-se em frente ao Fórum, quando discutiram os resultados já obtidos e a necessidade de aumentar o número de adeptos à greve para que ela tenha validade legal.
Os servidores estão lutando pela reposição salarial, por melhores condições de trabalho, como equipamentos e aumento do número de funcionários. “Espero que até o final da greve, os nossos direitos venham a ser reconhecidos e que o plano de Cargos e Carreiras agora seja sancionado pelo Governador do Estado”, disse Adriano Domingues Sanches, escrevente técnico do judiciário jalesense
Alguns dos servidores estiveram em São Paulo participando da assembléia para trazerem informações, e na oportunidade estimularam os colegas de trabalho a continuarem em greve.
De acordo com o representante dos servidores da justiça da comarca de Jales, a classe não aceitou o reajuste salarial de 5,17% e está reivindicando 20,16%, por isso vai continuar em greve. “Pelo menos até a próxima quinta feira, a comarca local estará em greve, juntamente com a de São Paulo e várias outras, isso não quer dizer que não aceitaremos um acordo, mas que tudo tem que ser discutido entre a classe”, enfatizou o representante do sindicato União dos Servidores do Poder Judiciário de São Paulo, Miguel Paiva Soares.
Retorno – A OAB de Jales através de seu presidente Aislan Queiroga Trigo, já manifestou que aguarda o retorno imediato dos servidores do judiciário às atividades normais.
Para Aislan Trigo, as reivindicações dos serventuários são válidas, no entanto não podem prejudicar a população que precisa desses serviços. “A OAB tem como missão resguardar os direitos da população. Se houver uma paralisação geral, a OAB de São Paulo já manifestou que vai entrar com uma ação na Justiça, porque durante a greve o ritmo das ações que já são lentas torna-se ainda mais demorado, mesmo que sejam prioritárias” disse Aislan.

Comentários

  1. que vergonha para vc... e quem esta esperando uma merreca para se afastar... vamos morrer de fome
    pense nisso

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  2. Ainda nos dias de hoje, existem muitas autoriddes que estão acolhendo e patrocinando BARRABÁS em vez de JESUS. O Brasil caminha para o caos, devidos as escolhas erradas, omissão das autoridades, hoje se negocia PRINCÍPIOS E VALORES, que nunca poderia ser negociado, INTEGRIDADE DE CARÁTER SOMENTE PARA AS PESSOAS QUE ACEITAM JESUS DE VERDADE, E QUEREM UMA JUSTIÇA VERDADEIRA SOB TODOS OS ASPECTOS. A VIDA É UMA ESTRADA, QUE NÃO TEM RETORNO, CUJO ARREPENDIMENTO SE TORNA INEFICÁZ. AUTORIDADES SEM JESUS, COLHERÁ SOMENTE DERROTAS. AS VITÓRIAS DE CORRUPÇÃO HOJE SÃO MERA ILUSÃO. A PLANTAÇÃO É OPCIONAL, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA.

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