Exclusão social foi o tema abordado pela deputada BethSahão na abertura das Semanas Acadêmicas da UniJales
Por Analídia Müller
O desafio da inclusão social como conseqüência da Globalização e das lutas sociais foi o tema abordado na noite de quarta-feira, 12 de maio. A palestra e discussão aconteceram no plenário da Câmara Municipal de Jales e foi conduzida pela deputada estadual Beth Sahão (PT) que atendeu ao convite dos alunos do curso de Serviço Social da UniJales.
Foi passado ao público muitas experiências de vida e também conhecimento sobre o assunto pautado para aquela palestra, contextualizando a atual situação econômica brasileira e os problemas de exclusão social que acontece em nosso país. “O sistema capitalista em que vivemos produz bens de consumo, melhora nossa vida, mas também é o responsável pela distribuição desigual dos recursos. Todos achavam que os benefícios da globalização chegariam igual na mão de ricos e pobres”, disse Beth.
Para a deputada Sahão, o Brasil vive uma situação de grande exclusão social, mas que já se tornou tão comum que as pessoas não se chocam mais com as diferenças gritantes que vêem no seu cotidiano. “Em São Paulo falta ônibus e metrô, mas tem muitos empresários que vão trabalhar de helicóptero”, afirmou.
Mas para Beth Sahão a exclusão não é somente com os mais desfavorecidos, acontece dentro das empresas, e casas. “Uma mulher de formação acadêmica também pode ser excluída, não recebendo um salário igual ao de um homem, não tendo cargo de importância, sendo responsável por todos os serviços domésticos, tudo isso é exclusão, mesmo que essa mulher tenha recursos financeiros”.
Durante a palestra ainda foi abordado dos movimentos sociais do país e constatado que são poucos os que fazem um trabalho expressivo diante da sociedade brasileira. “O MST é o único movimento organizado no momento, mesmo que eles atuem em alguns lugares com tamanha violência, mas ainda são os mais organizados”.
Ela ainda falou sobre a atuação do profissional da área do Serviço Social na atual sociedade mostrando como está o mercado de trabalho dessa classe, possíveis mudanças de carga horária, e ainda novos campos de atuação que vem sendo elencados e encerrou chamando os alunos de Serviço Social para despertarem a população e políticos para a situação social do país. “Nosso trabalho é chamar a atenção de todos. Temos a responsabilidade sobre essas pessoas que sofrem”, finalizou a Deputada.
Conceitos muito importantes foram passados por meio da palestra e para a estudante do quarto ano Patrícia Rozan a palestra trouxe conhecimento do mercado de trabalho para o qual ela está se preparando. “A deputada trouxe a temática de uma maneira contextualizada o que foi importante para nós entendermos a atualidade e agregarmos conhecimento, entendendo assim como nós vamos poder atuar tanto na espera pública dentro daquilo que o Governo tem feito como nas novas possibilidades profissionais”, disse a estudante.
O coordenador do curso de Serviço Social da UniJales, Leandro José de Araújo, disse que essa palestra serviu para trazer informações e preparar os alunos a atuação profissional. “Hoje foi tratado o objeto da atuação do assistente social. Nós promovemos essa palestra e o debate porque propicia aos alunos conhecimento e segurança para eles avaliarem melhor as situações quando estiverem trabalhando” afirmou o coordenador.
Foi passado ao público muitas experiências de vida e também conhecimento sobre o assunto pautado para aquela palestra, contextualizando a atual situação econômica brasileira e os problemas de exclusão social que acontece em nosso país. “O sistema capitalista em que vivemos produz bens de consumo, melhora nossa vida, mas também é o responsável pela distribuição desigual dos recursos. Todos achavam que os benefícios da globalização chegariam igual na mão de ricos e pobres”, disse Beth.
Para a deputada Sahão, o Brasil vive uma situação de grande exclusão social, mas que já se tornou tão comum que as pessoas não se chocam mais com as diferenças gritantes que vêem no seu cotidiano. “Em São Paulo falta ônibus e metrô, mas tem muitos empresários que vão trabalhar de helicóptero”, afirmou.
Mas para Beth Sahão a exclusão não é somente com os mais desfavorecidos, acontece dentro das empresas, e casas. “Uma mulher de formação acadêmica também pode ser excluída, não recebendo um salário igual ao de um homem, não tendo cargo de importância, sendo responsável por todos os serviços domésticos, tudo isso é exclusão, mesmo que essa mulher tenha recursos financeiros”.
Durante a palestra ainda foi abordado dos movimentos sociais do país e constatado que são poucos os que fazem um trabalho expressivo diante da sociedade brasileira. “O MST é o único movimento organizado no momento, mesmo que eles atuem em alguns lugares com tamanha violência, mas ainda são os mais organizados”.
Ela ainda falou sobre a atuação do profissional da área do Serviço Social na atual sociedade mostrando como está o mercado de trabalho dessa classe, possíveis mudanças de carga horária, e ainda novos campos de atuação que vem sendo elencados e encerrou chamando os alunos de Serviço Social para despertarem a população e políticos para a situação social do país. “Nosso trabalho é chamar a atenção de todos. Temos a responsabilidade sobre essas pessoas que sofrem”, finalizou a Deputada.
Conceitos muito importantes foram passados por meio da palestra e para a estudante do quarto ano Patrícia Rozan a palestra trouxe conhecimento do mercado de trabalho para o qual ela está se preparando. “A deputada trouxe a temática de uma maneira contextualizada o que foi importante para nós entendermos a atualidade e agregarmos conhecimento, entendendo assim como nós vamos poder atuar tanto na espera pública dentro daquilo que o Governo tem feito como nas novas possibilidades profissionais”, disse a estudante.
O coordenador do curso de Serviço Social da UniJales, Leandro José de Araújo, disse que essa palestra serviu para trazer informações e preparar os alunos a atuação profissional. “Hoje foi tratado o objeto da atuação do assistente social. Nós promovemos essa palestra e o debate porque propicia aos alunos conhecimento e segurança para eles avaliarem melhor as situações quando estiverem trabalhando” afirmou o coordenador.
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