Aislan de Queiroga na cerimônia
de posse e Carlos Alberto Brito.
O presidente da subseção da OAB de Jales, Aislan de Queiroga Trigo, participou no dia 25 de março da solenidade de posse da diretoria da OAB de São Paulo, presidida por Luiz Flávio Borges D’Urso. A cerimônia, realizada no auditório do Palácio de Convenções do Anhembi, atraiu cerca de quatro mil pessoas, que também puderam prestigiar a posse do Conselho Seccional e da Caasp – Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo, para o triênio 2010/2012.
Aplaudido de pé pelo público que tomou integralmente as dependências do grande auditório, em seu terceiro mandato à frente da Seccional Paulista da OAB, D’Urso fez críticas contundentes à Fazenda Pública e à corrupção. Ele condenou a Fazenda Nacional por buscar aprovar projetos para que os procuradores possam penhorar as contas dos contribuintes sem intervenção do Poder Judiciário.
“Isso fere o devido processo legal e acaba com o equilíbrio entre Estado e Cidadão. A OAB SP vai fiscalizar e se os procurares insistirem nessa questão, vamos trabalhar para cassar a inscrição desses advogados públicos”, alertou o presidente reeleito. A crítica também recaiu sobre a impunidade diante da corrupção.
Lembrou que a OAB SP historicamente vem fiscalizado candidatos e suas propostas para saber se elas são éticas. “Vamos propor que os corruptos sejam banidos da vida pública e não possam voltar, seja quem foi punido pela justiça ou renunciou para não ser punido. Uma vez cassado, nunca mais poderá retornar à vida pública. Somos contra a prisão perpétua, mas o Código Penal prevê pena máxima de 30 anos de prisão”, afirmou, ressaltando que o corrupto deveria cumprir igual pena.
O presidente reeleito também tratou do fenômeno do crescimento das mulheres dentre os inscritos da OAB SP, da importância de criminalizar as prerrogativas profissionais dos advogados e da necessidade do dinheiro das custas ficar no Judiciário para instalar as Varas, informatizar e criar condições para a Justiça ser mais célere e eficiente, dentre outros temas.
O presidente da OAB de Jales, Aislan de Queiroga Trigo, refirmou seu apoio quanto as críticas apresentadas pelo presidente D’Urso na solenidade e disse que a Seccional pode contar com a subseção de Jales como um braço de total apoio a OAB. “A participação da Subseção de Jales foi muito importante, tendo em vista que os grandes avanços locais dependem da união e do trabalho em conjunto com a diretoria de São Paulo”, disse.
de posse e Carlos Alberto Brito.
Aplaudido de pé pelo público que tomou integralmente as dependências do grande auditório, em seu terceiro mandato à frente da Seccional Paulista da OAB, D’Urso fez críticas contundentes à Fazenda Pública e à corrupção. Ele condenou a Fazenda Nacional por buscar aprovar projetos para que os procuradores possam penhorar as contas dos contribuintes sem intervenção do Poder Judiciário.
“Isso fere o devido processo legal e acaba com o equilíbrio entre Estado e Cidadão. A OAB SP vai fiscalizar e se os procurares insistirem nessa questão, vamos trabalhar para cassar a inscrição desses advogados públicos”, alertou o presidente reeleito. A crítica também recaiu sobre a impunidade diante da corrupção.
Lembrou que a OAB SP historicamente vem fiscalizado candidatos e suas propostas para saber se elas são éticas. “Vamos propor que os corruptos sejam banidos da vida pública e não possam voltar, seja quem foi punido pela justiça ou renunciou para não ser punido. Uma vez cassado, nunca mais poderá retornar à vida pública. Somos contra a prisão perpétua, mas o Código Penal prevê pena máxima de 30 anos de prisão”, afirmou, ressaltando que o corrupto deveria cumprir igual pena.
O presidente reeleito também tratou do fenômeno do crescimento das mulheres dentre os inscritos da OAB SP, da importância de criminalizar as prerrogativas profissionais dos advogados e da necessidade do dinheiro das custas ficar no Judiciário para instalar as Varas, informatizar e criar condições para a Justiça ser mais célere e eficiente, dentre outros temas.
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