Policiais militares de São José do Rio Preto prenderam na tarde desta segunda-feira (22), quatro homens, todos residentes em Campinas, no momento em que eles realizavam um assalto na residência de um empresário riopretense.
A ação foi coordenada pela Delegacia de Polícia Federal de Jales, que já investigava os criminosos há quinze dias. Na manhã desta mesma data, outra quadrilha, do mesmo grupo de assaltantes, já havia sido presa no município de Jaboticabal. Nessa ocasião, seis pessoas foram presas, dentre elas um policial civil de Jaboticabal, que dava cobertura ao grupo.
Na prisão da tarde de segunda-feira, ocorrida no bairro Mansur Daud, em São José do Rio Preto, policiais militares receberam informações da PF de Jales sobre o assalto em andamento e surpreenderam quatro homens dentro da residência de um empresário da cidade praticando o crime. Os criminosos utilizavam coletes e distintivo da Polícia Civil.
No local foram apreendidos uma pistola e um revólver e R$ 90 mil em dinheiro, que pertenciam à vítima. Os criminosos utilizaram dois veículos, um Fox e uma Ecosport.
Todos os presos foram conduzidos até a Delegacia de Polícia Federal de São José do Rio Preto, onde o flagrante delito foi lavrado. Eles serão indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, porte ilegal de armas, roubo, seqüestro e cárcere privado. Todos foram ouvidos pela autoridade policial e posteriormente encaminhados ao presídio de São José do Rio Preto, onde permanecerão à disposição da Justiça.
PF prende policial civil e mais 5 suspeitos por assaltos
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta segunda-feira, em Jaboticabal, seis integrantes de uma quadrilha suspeita de assaltar casas, sequestrar moradores e extorquir familiares com pedidos de resgate. Um policial civil da cidade é apontado pela PF como integrante do bando. Outros quatro homens e uma mulher foram presos. Nenhum deles teve o nome revelado.
No local da prisão foram apreendidos dois veículos, sendo um Ecosport e um Pálio, ambos utilizados pelos criminosos.
Há cerca de quinze dias a Polícia Federal de Jales investigava os criminosos, pois havia informações que eles agiriam na região
A arma do policial, um revólver calibre 38, está registrada em nome da Polícia Civil do Estado de São Paulo e está sob a responsabilidade do policial civil preso estava com o grupo formado pelos outros cinco presos nesta segunda (22), que se preparariam para assaltar uma casa, em bairro de classe média de Jaboticabal.
De acordo com as informações obtidas, o policial civil transmitia informações ao grupo sobre possíveis vítimas na região, fornecia armamento e dava cobertura às ações da quadrilha. O policial conheceria a mulher presa.
Na residência estavam a mãe, que é vendedora de joias, e três crianças. “A investigação começou em Jales, porque a quadrilha tinha facilidade para se deslocar pelo Estado”, disse o delegado da PF em Ribeirão, Edson Geraldo de Souza.
Ele é investigador da Polícia Civil há 28 anos, segundo o advogado dele, Hélio Rocha, que nega a participação do agente.
O grupo agia em todo o interior paulista, principalmente na região noroeste do Estado. A ação contou com a participação de 14 policiais federais das delegacias de Jales, Araraquara e Ribeirão Preto. Todos os presos, inclusive o policial civil, que foi apresentado à PF pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, foram conduzidos à sede da Polícia Federal de Ribeirão Preto.
A ação foi coordenada pela Delegacia de Polícia Federal de Jales, que já investigava os criminosos há quinze dias. Na manhã desta mesma data, outra quadrilha, do mesmo grupo de assaltantes, já havia sido presa no município de Jaboticabal. Nessa ocasião, seis pessoas foram presas, dentre elas um policial civil de Jaboticabal, que dava cobertura ao grupo.
Na prisão da tarde de segunda-feira, ocorrida no bairro Mansur Daud, em São José do Rio Preto, policiais militares receberam informações da PF de Jales sobre o assalto em andamento e surpreenderam quatro homens dentro da residência de um empresário da cidade praticando o crime. Os criminosos utilizavam coletes e distintivo da Polícia Civil.
No local foram apreendidos uma pistola e um revólver e R$ 90 mil em dinheiro, que pertenciam à vítima. Os criminosos utilizaram dois veículos, um Fox e uma Ecosport.
Todos os presos foram conduzidos até a Delegacia de Polícia Federal de São José do Rio Preto, onde o flagrante delito foi lavrado. Eles serão indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, porte ilegal de armas, roubo, seqüestro e cárcere privado. Todos foram ouvidos pela autoridade policial e posteriormente encaminhados ao presídio de São José do Rio Preto, onde permanecerão à disposição da Justiça.
PF prende policial civil e mais 5 suspeitos por assaltos
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta segunda-feira, em Jaboticabal, seis integrantes de uma quadrilha suspeita de assaltar casas, sequestrar moradores e extorquir familiares com pedidos de resgate. Um policial civil da cidade é apontado pela PF como integrante do bando. Outros quatro homens e uma mulher foram presos. Nenhum deles teve o nome revelado.
No local da prisão foram apreendidos dois veículos, sendo um Ecosport e um Pálio, ambos utilizados pelos criminosos.
Há cerca de quinze dias a Polícia Federal de Jales investigava os criminosos, pois havia informações que eles agiriam na região
A arma do policial, um revólver calibre 38, está registrada em nome da Polícia Civil do Estado de São Paulo e está sob a responsabilidade do policial civil preso estava com o grupo formado pelos outros cinco presos nesta segunda (22), que se preparariam para assaltar uma casa, em bairro de classe média de Jaboticabal.
De acordo com as informações obtidas, o policial civil transmitia informações ao grupo sobre possíveis vítimas na região, fornecia armamento e dava cobertura às ações da quadrilha. O policial conheceria a mulher presa.
Na residência estavam a mãe, que é vendedora de joias, e três crianças. “A investigação começou em Jales, porque a quadrilha tinha facilidade para se deslocar pelo Estado”, disse o delegado da PF em Ribeirão, Edson Geraldo de Souza.
Ele é investigador da Polícia Civil há 28 anos, segundo o advogado dele, Hélio Rocha, que nega a participação do agente.
O grupo agia em todo o interior paulista, principalmente na região noroeste do Estado. A ação contou com a participação de 14 policiais federais das delegacias de Jales, Araraquara e Ribeirão Preto. Todos os presos, inclusive o policial civil, que foi apresentado à PF pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, foram conduzidos à sede da Polícia Federal de Ribeirão Preto.
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