Escritora profissional desde os 15 anos, Stephanie Caroline alimenta o gênero romance no Brasil



 Leitora voraz, que chega a consumir 6 livros por mês, Stephanie Caroline escreve romances com toque de vida real, está prestes a lançar seu 8º livro. Com seu trabalho, alimenta o gênero na literatura brasileira e amplia o foco no autor nacional.

Stephanie Caroline conta que começou a escrever aos 8 anos “eu tinha dificuldade em expressar emoções e a escrita foi a forma que encontrei para fazer isso”. Aos 15 anos, escreveu seu primeiro livro, Doce Vida de Ana, e não parou mais. “Eu lancei Doce Vida oficialmente 10 anos depois, quando recebi o convite de uma editora. Antes ele chegou a ficar em plataformas de autopublicação, como o Clube de Autores, entre 2013 e 2014. Nesse intervalo, eu cheguei a escrever roteiros e publicá-los no Orkut, como WebNovelas”, conta ela.

Depois, com os títulos Nada é por Acaso, 13 Contos de Amor ou Não, Diário da Garota em Crise, Para Sempre, Deixe-me Roubar seu Coração, Stephanie construiu uma carreira promissora. Este ano, a autora lança Amor, destino final.

Formada em Publicidade e Jornalismo, Stephanie ama ler e adora criar histórias com aquele toque mais vida real, com personagens “gente como a gente”. “Gosto de contar histórias que criem identificação, gerem reflexões, de alguma forma ajudem as pessoas a lidarem com situações do cotidiano, ao mesmo tempo em que possam se distrair e sonhar”, revela.

A autora acredita que a pandemia trouxe mais possibilidades de leitura: “considero que a literatura brasileira é um mercado em crescimento, com cada vez mais novos autores e os leitores dando uma chance para conhecer os contemporâneos nacionais. Com a pandemia, percebi que houve um aumento na busca por e-books”.

Suas leitoras, sim, na maioria, mulheres, são consumidoras de histórias românticas, mas com um toque mais vida real e que buscam identificação e reflexão no que é revelado ao longo do livro. Se para Stephanie escrever é algo natural, para quem consome seus livros, deliciar-se com as histórias também é.

Comentários