As condições
da rodovia vicinal de Jales a Dirce Reis – que colocam em perigo os veículos e pessoas que trafegam por ela – podem ter solução breve com apoio do deputado federal Márcio Alvino (PR) e do deputado estadual André do Prado (PR).
Os prefeitos
de Jales e Dirce Reis – respectivamente, Flávio Prandi (DEM) e Euclides Scriboni "Cridão" (DEM) – assinaram convênio no dia 06 de julho, junto ao Governo do Estado, para melhorias da vicinal Victório Prandi. Apoios políticos viabilizam soluções.
Os dois deputados
(repetindo o que já publicamos) tiveram votações diferentes em Jales e Dirce Reis. Márcio Alvino não foi votado em Dirce Reis em dois pleitos. André do Prado obteve: em Jales 17 votos em 2010 e 4 votos em 2014; em Dirce Reis 3 votos em 2014.
Agora, uma
perguntinha básica, mas importante. Será que não há outros deputados que tiveram mais votos em Jales e Dirce Reis? Se sim – claro que sim –, onde estão eles na hora de contribuir com apoios políticos? Talvez, o problema esteja na liderança política local, no marasmo político local, na paradeira política local.
A reforma
dos sanitários no denominado Comboio – onde se vende e compra produtos hortifrutigranjeiros diversos – está custando o dobro de uma casa financiada no Jardim Nova Jales do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Esta é a notícia que corre, na falta de transparência dos negócios públicos.
As placas de
sinalização de trânsito, colocadas estrategicamente à visão dos motoristas, muitas vezes de nada servem. Como uma delas, colocada alguns metros antes da saída do viaduto, e outra à frente na ilha da avenida (foto). Motoristas, motociclistas e ciclistas – do jeito que descem o viaduto – viram à esquerda em desrespeito à sinalização e podem ocasionar acidentes. Infelizmente, sem fiscalização humana ou eletrônica, generalizam bagunça.
Se o prefeito
Flá Prandi (DEM) não procurar estreitar relações com o povo, vai ficar politicamente isolado e sofrer críticas menos amigáveis. Os analistas lá do botequim da vila dizem que é oportuno lembrar Jânio Quadros, duas vezes eleito prefeito de São Paulo (1953 e 1985). Jânio saía às ruas para fiscalizar o serviço público e falar com o povo.
O vereador
Chico do Cartório (PMDB) disse que em 2017 os edis autorizaram o Executivo – através da Lei 4.690/2017, atendendo lei federal – a celebrar um acordo de cooperação técnica com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo para elaborar o Plano de Mobilidade Urbana.
Chico enfatizou
que a lei visava a elaboração de um projeto importante para a cidade, mas já se passaram oito meses. Então, pergunta: "Quanto tempo demora para elaborar um projeto desse? É um problema muito sério em nossa cidade; vemos muitos acidentes acontecendo".
Já o vereador
Tiago Abra (PP) lembrou que esteve em reunião na ACIJ em março. Na ocasião ficou acordado que o estudo seria feito ao longo do ano e ficaria pronto no mês de dezembro.
Diante disso,
o Plano anda ou não anda, Abra alertou que os semáforos estão sem manutenção, coisas simples estão deixando de ser feitas com o projeto aprovado. Disse Abra: "Isso cria expectativa na população. Tem lugar em que já é sabido o que deve ser feito, vamos fazer uma intervenção nessas áreas. Quando acabar o estudo, dá sequência em outros locais".
Os vereadores
sabem que sem o Plano de Mobilidade Urbana, o município não recebe recursos para investir nas áreas específicas. Os analistas lá do botequim da vila insistem que morosidade é o que não tem faltado. Promessas, sem oposição, a situação só faz de conta que cobra.
De acordo com
a Portaria RFB nº 1.017, de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 6 de julho, a Receita Federal tinha em Jales status de Agência mas passou para Posto de Atendimento (Posto/Jal), absorvendo parte da demanda até então realizada pela Agência da Receita Federal (ARF). Esta teve suas atividades suspensas a partir de 06 de julho, em função dos cortes efetuados no Orçamento da Receita Federal nas últimas semanas. A notícia na página da Receita Federal deu-se nesta quinta-feira, 12 de julho de 2018, às 10:53 horas.
Outra perguntinha
que se faz nas ruas da cidade: "Cadê os deputados que dizem representar Jales? "
O vereador
Chico do Cartório também está preocupado com a possibilidade de uma importante indústria de alimentos instalada em Jales desde 1996 se mudar de Jales. Ele expôs ao prefeito Flá Prandi que a Keleck (geradora de empregos, negócios e impostos) vive um processo de crescimento e precisa de terreno maior para expandir suas atividades.
Segundo ele,
"Uma empresa do porte da Keleck desperta interesse de outros municípios. Alguns deles ofereceram área necessária para a instalação da indústria em seus territórios". O prefeito Flá Prandi deve se pronunciar a respeito.
Comentários
Postar um comentário