Combate à corrupção é tema de simpósio promovido pelo MPF e OAB em Jales

 
O Ministério Público Federal em Jales e a Ordem dos Advogados do Brasil – 63ª Subseção de Jales promovem no dia 17 de agosto deste ano o simpósio "O Combate à Corrupção nos 30 anos da Constituição Federal". O encontro acontece no espaço de eventos localizado na Estrada Municipal Jales/Vitória Brasil s/n – prolongamento da Av. João Amadeu, em Jales, e contará com a participação de juristas renomados nacionalmente, entre eles os membros do MPF Rodrigo Janot Monteiro de Barros (foto) e Douglas Fischer. O procurador da República em Bauru (SP) Pedro Antonio de Oliveira Machado também participará do evento como presidente de mesa na palestra do ex-PGR.

As inscrições são feitas no www.simposiojales.com.br Os valores obtidos por meio de patrocínios e venda de ingressos, deduzidos os custos do evento, serão revertidos para a Santa Casa de Misericórdia, Lar dos Velhinhos e APAE, entidades de Jales que também atuam na organização do simpósio. Ao final, será conferido certificado de participação aos que comparecerem. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 17 3632-3828 (OAB) e 17 3624-3111 (MPF) ou pelo e-mail contato@simposiojales.com.br.

Tema - O tema do simpósio foi escolhido para celebrar os 30 anos de vigência da Constituição de 1988, tendo em vista os avanços que a Carta representou para a democracia brasileira e o fortalecimento das instituições republicanas. "Além de estar na pauta do dia, a constituição cidadã tem estreita relação com os êxitos no combate à corrupção, na medida em que só é possível o enfrentamento deste tipo de crime onde há instituições hígidas e independentes", destacou o procurador da República José Rubens Plates, responsável pela organização do evento e que também será presidente de mesa em uma das palestras.

O encontro pretende receber estudantes, advogados, membros e servidores do Judiciário e do MP e também o público em geral. "Nosso objetivo é proporcionar não só aos profissionais e estudantes das carreiras jurídicas, mas também à população como um todo, uma oportunidade de participar de um debate construtivo sobre a importância da Carta de 1988 e suas implicações que são sentidas em nosso dia a dia", salientou o procurador.

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