Ator ainda disse a jornal que 'todo mundo é trans' e que odeia o 'lobby gay'
© Divulgação/Ramón Vasconcelos/TV Globo
Fama Polêmica
"Agora, eles não me mandam embora, porque provavelmente deve ter algum tipo de respeito por mim. Exatamente porque eu vou ao contrário dos meus colegas e boto minha cara a tapa. Eu sou formado em filosofia. Isso aqui para mim é uma cadeira e não um helicóptero. Eles falam que é um helicóptero. (Silêncio). Você deu uma bandeira da sua pergunta agora, porque bode expiatório é o povo. Eu jogo com dados, eu não adjetivo nada, porque eu estudo", afirmou.
O ator de 79 anos ainda comentou sobre transexualidade, afirmando que "agora, todo mundo é trans, só que eles não estão divulgando as pessoas que estão arrependidas, que estão querendo recuperar e não conseguem, porque não tem mais jeito. Não tem como recuperar".
"Na minha época, você tinha um trans a cada 15 anos, agora a cada dia da semana todo mundo virou trans e vai para o Paraguai operar, aí depois se arrepende porque o DNA não muda, o DNA do trans é do gênero que ele nasceu", afirmou ao jornal.
Sobre o tema, Vereza ainda continuou: "Eu era amigo do Clodovil e ele não tinha essa palhaçada. Há inclusive uma suspeita de que ele tenha sido assassinado, a cama dele era baixa, como ele fraturou a cabeça caindo da cama, cara? Eu conheci a Rogéria, ela cantava em cinco idiomas, era uma puta de uma cantora, uma puta de uma atriz, mas não faziam essa palhaçada, esse lobby. Eu amo o homossexual e odeio o lobby gay. Eu amo o pecador e odeio o pecado."
Mais opiniões polêmicas
Carlos Vereza falou sobre Marielle Franco, vereadora executada no Rio de Janeiro há um mês, como se tratando de um “cadáver fabricado”. O ator ainda defendeu o governo de Michel Temer, se afirmou médium e chamou o repórter do jornal "O Povo" de “petista”.
Comentários
Postar um comentário