Coopercitrus é eleita quinta empresa mais inovadora do agronegócio brasileiro por anuário do Valor Econômico


 
 
Edição especial aponta as 150 empresas mais inovadoras do país. A Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais, com 26 mil cooperados, foi projetada na quinta posição no segmento de agronegócio pelo anuário “Inovação Brasil 2017” do Valor Econômico, por sua atuação forte na oferta de tecnologias agrícolas para pequenos, médios e grandes produtores rurais.
 
            A terceira edição do anuário Valor Inovação Brasil mostrou que um seleto grupo de empresas que atuam no país soube dar sequência aos investimentos em inovação como elemento estratégico de crescimento. Foram 18 setores analisados, para eleger o ranking das 150 empresas mais inovadoras do país.
A Coopercitrus, Cooperativa de Produtores Rurais, foi eleita a quinta empresa mais inovadora no segmento do agronegócio brasileiro, principalmente, por sua atuação forte na oferta de tecnologias agrícolas para pequenos, médios e grandes produtores rurais.  Fernando Degobbi, diretor financeiro da Coopercitrus, maior cooperativa rural do Estado de São Paulo, com 26 mil cooperados, informa que é cada vez mais forte a meta da empresa de investir em tecnologia no campo. “É o futuro, e os dados precisam ser de fácil acesso”, comenta.
O diretor conta que há três anos a Coopercitrus investe em um software que concentra em uma plataforma as informações obtidas no campo por meio de georreferenciamento. “O agricultor acessa imagens, dados sobre qualidade do solo, que permitem o uso de recursos de forma racional”, afirma. Segundo ele, o desafio é alcançar um modelo de processamento de dados mais detalhado e integrado, e levar esse serviço aos pequenos e médios produtores da cooperativa, que investe 1,5% do faturamento (R$ 2,9 bilhões em 2016) em inovação.
O evento, em reconhecimento aos premiados, foi realizado no dia 03 de julho, na Villa Blue Tree, em São Paulo, reunindo dirigentes das empresas eleitas. Da Coopercitrus, estiveram presentes José Vicente da Silva, diretor presidente e Fernando Degobbi, diretor financeiro. Ao todo, foram eleitos os top 5 dos segmentos de agronegócio; alimentos, bebidas e ingredientes; automotiva e veículos de grande porte; bens de capital; bens de consumo; comércio; energia elétrica; engenharia e infraestrutura; farmacêuticas e ciências da vida; indústria de base e metalurgia; indústria, química e petroquímica; materiais de construção e decoração; seguros e planos de saúde; serviços; serviços financeiros; serviços médicos; tecnologia da informação e telecomunicações. 
 
 

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