Em processo de Adicional de Periculosidade quatro filiados tiveram seus direitos reconhecidos por empresa
Buscando sempre os direitos de seus filiados, o Sindicato dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Três Lagoas - SETA, representado pelo seu presidente, João Carvalho, entregou na última sexta-feira, 31, o valor de R$ 55 mil para quatro de seus filiados após processo de Adicional de Periculosidade movido contra a empresa Hecardi.
O processo foi movido em benefício aos técnicos de enfermagem que trabalharam no procedimento cirúrgico, com intensificador de imagens, em aparelhos de raio-x e não receberam equipamentos de proteção, nem foram remuneradas com adicional de periculosidade. De acordo com o advogado do SETA, Rodolfo Guerra, o processo foi bem desgastante. “Essa foi a primeira tese no Mato Grosso do Sul, precisamos buscar jurisprudência em outro estado, além de contratar dois peritos, um para fazer os laudos e outro os cálculos para serem inseridos no processo”, finalizou.
Para o presidente do SETA, João Carvalho, o momento é de avaliar os benefícios que foram ganhos com toda a ação movida. “A empresa durante o processo já reconheceu o direito do trabalhador em 2015 e começaram a pagar, isso mostra que se não fosse o sindicato os trabalhadores não teriam esse benefício conquistado. Estamos lutando pelos nossos filiados e contribuindo economicamente com Três Lagoas, pois eles irão utilizar esse dinheiro em nosso comércio”, concluiu.
A filiada, Soraia Milena Rego, foi uma das beneficiadas com o processo de Adicional de Periculosidade, ela trabalhou na empresa durante cinco anos e comemorou sua conquista. “Sorte a nossa que temos um sindicato que está sempre atento aos nossos direitos e nos direcionaram a ir atrás disso”, disse.
Buscando sempre os direitos de seus filiados, o Sindicato dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Três Lagoas - SETA, representado pelo seu presidente, João Carvalho, entregou na última sexta-feira, 31, o valor de R$ 55 mil para quatro de seus filiados após processo de Adicional de Periculosidade movido contra a empresa Hecardi.
O processo foi movido em benefício aos técnicos de enfermagem que trabalharam no procedimento cirúrgico, com intensificador de imagens, em aparelhos de raio-x e não receberam equipamentos de proteção, nem foram remuneradas com adicional de periculosidade. De acordo com o advogado do SETA, Rodolfo Guerra, o processo foi bem desgastante. “Essa foi a primeira tese no Mato Grosso do Sul, precisamos buscar jurisprudência em outro estado, além de contratar dois peritos, um para fazer os laudos e outro os cálculos para serem inseridos no processo”, finalizou.
Para o presidente do SETA, João Carvalho, o momento é de avaliar os benefícios que foram ganhos com toda a ação movida. “A empresa durante o processo já reconheceu o direito do trabalhador em 2015 e começaram a pagar, isso mostra que se não fosse o sindicato os trabalhadores não teriam esse benefício conquistado. Estamos lutando pelos nossos filiados e contribuindo economicamente com Três Lagoas, pois eles irão utilizar esse dinheiro em nosso comércio”, concluiu.
A filiada, Soraia Milena Rego, foi uma das beneficiadas com o processo de Adicional de Periculosidade, ela trabalhou na empresa durante cinco anos e comemorou sua conquista. “Sorte a nossa que temos um sindicato que está sempre atento aos nossos direitos e nos direcionaram a ir atrás disso”, disse.
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