FOLHAGERAL

da redação

Sexta-feira (3)


teve inicio o recape nas vias públicas da cidade de Jales. Na rede social, e fora dela, o prefeito Flá Prandi (DEM) foi detonado, dado um serviço inicial feito na Avenida Francisco Jalles, que todos imaginaram ser o recape real. Se o prefeito municipal contasse com boa assessoria de imprensa, a população ficaria bem informada.

Comunicação


da administração pública com a população, usando os vários meios que existem, não deve ser negligenciada para não causar desentendimentos. Além disso, no caso do recape asfáltico, os contribuintes vão pagar o empréstimo à Investe SP para execução dos serviços, via Prefeitura Municipal.

O vereador


Kazuto Matsumura (PSB) quer saber, do prefeito Flá Prandi, informações relativas ao contrato da Prefeitura de Jales com a empresa TETRAN Soluções em Tecnologia de Trânsito, que opera a "área azul" de estacionamento na cidade. Kazuto questiona a respeito do cumprimento dos direitos trabalhistas pela TETRAN com seus empregados, bem como sobre o contrato firmado pela prefeitura coma empresa.

A lei de


autoria do vereador suplente Luis Fernando Rosalino (PT), quando no exercício do cargo, aprovada por unanimidade no legislativo jalesense, que proíbe a colocação de panfletos em parabrisa de veículos, continua sem a devida aplicação. É lamentável que uma lei aprovada pelo Legislativo fique engavetada.

O vereador


Vanderley Vieira dos Santos "Deley" (PPS), em requerimento aprovado por unanimidade, solicita do prefeito Flá Prandi a possibilidade de aportar um valor maior à Associação Anti-Alcóolica de Jales, em virtude do repasse atual estar muito aquém das necessidades da instituição. Pedido justificável, pela importância do serviço da Associação.

Já tem gente


de olho no recape que está sendo feito pela administração municipal com recursos emprestados junto à agência Investe SP. Não é para verificar se os serviços estão sendo executados com boa qualidade, mas sim se o recape estará sendo realizado em ruas cujo movimento de carros exige a melhoria em caráter urgente. Ou seja, para evitar o tal de cumpadrio.

Os vereadores


Nivaldo Batista de Oliveira "Tiquinho" (PSD) e João Valeriano Zanetoni (PSB) estiveram, na terça-feira (07 de março), na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e se reuniram com o deputado estadual Gilmar Gimenes (PP), de base eleitoral em Fernandópolis. Eles solicitaram ao deputado a liberação de recursos no valor de R$ 500 mil para manutenção da Santa Casa de Jales. Pediram também recursos para a Santa Casa ao deputado estadual Orlando Bolçone (PSB), de base eleitoral em São José do Rio Preto.

Os nobres


vereadores jalesenses não devem se esquecer que muitas da ruas da cidade não serão beneficiadas com o recapeamento asfáltico, mas vão precisar receber o melhoramento. Portanto, uma verbinha aqui, outra acolá, solicitadas para tal fim vão cair bem. Se é assim que a transferência de verbas se faz no país, é assim que precisa ser feito.

De acordo


com o Boletim de Ocorrência Ambiental nº 160806, registrado em 14 de dezembro de 2016, foram apreendidos pela PM: 12,376 m³ de madeira transportada sem licença válida para toda a viagem. Essa gente não tem jeito, insiste em fazer o que não deve.

Com base


no documento, os vereadores apresentaram requerimento ao Prefeito Flá Prandi, solicitando informações sobre a madeira apreendida pela Polícia Militar Ambiental de Jales, no ano passado. Boa solicitação para evitar desvios e desperdícios.

Diz o requerimento


dos vereadores: "Após o confisco, a madeira ficou depositada provisoriamente no pátio do almoxarifado da Prefeitura Municipal e já teria sido destinada para uso em diferentes obras".

Não é preciso


fazer pesquisas para saber que hoje muitos eleitores estão afastados dos políticos e dos partidos políticos. Entre os jovens, que se comunicam na redes sociais da internet, onde os políticos e os partidos pouco participam, a coisa fica feia.

Quem deseja


fazer carreira política vai ter que mudar muito a forma de fazer política para ter sucesso. Não vai bastar ter popularidade na mídia, porque alguns escorregões podem marcar negativamente e estragar tudo. Como sempre, a confiança será o crédito do político.

Ainda não


se sabe o número de deputados estaduais e federais independentemenete do partido político a qual pertence mas que receberam votos no município que estiveram em Jales este ano trazendo sempre um boa nova: recursos. Eles sempre aparecerem quando os governos estadual e federal liberaram verbas. Bem, existe aquela atenuante de que os políticos locais correm atrás deles com o pires na mão, e não cobram a presença dos deputados no municipio.

Até o momento


em que digitávamos as últimas linhas desta coluna, não havia inscrição para o cargo de Conselheiro, para integrar o Conselho Consultivo, Deliberativo e Fiscal do Instituto Municipal de Previdência Social de Jales SP.

Por influência


do então vereador, Gilberto Alexandre de Moraes (DEM), como ele mesmo apregoou na quinta-feira (09) pela manhã, no Paço Municipal com algumas testemunhas, os vereadores rejeitaram no projeto de lei qualquer pagamento aos conselheiros eleitos. Sem nenhuma gratificação, ou seja lá o que for, quem irá exercer uma atividade dessa gratuitamente?

Agora


caberá ao ex-vereador e aos edis que rejeitaram a gratificação aos conselheiros, convencerem os servidores a se inscreverem para os cargos. Afinal eles vão fiscalizar o que são de seus interesses.

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